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Atlas Europeu dos Mares

Explore, colija e crie o seu próprio mapa.
Saiba mais sobre os mares e as costas da Europa, o seu ambiente, as atividades humanas conexas e as políticas europeias.

Alterações climáticas

Tendência regional da temperatura da superfície marinha à escala mundial

O serviço de monitorização do meio marinho Copernicus fornece a evolução regional da temperatura da água do mar à superfície à escala mundial [graus Celsius (ºC) por ano]. A temperatura da água do mar à superfície é uma das variáveis climáticas essenciais, definidas pelo sistema mundial de observação do clima, necessárias para monitorizar e caracterizar o estado do clima global.

As séries cronológicas mostram que a temperatura média mundial da água do mar à superfície aumentou em mais de 0,3 °C desde o princípio da década de 1990 e continua a aumentar à taxa sem precedentes de 0,014 ± 0,001 °C por ano. Nos últimos quatro anos, as temperaturas da água dos oceanos à superfície foram as mais altas observadas desde que há registos.

A temperatura da água do mar à superfície não aumenta de forma homogénea, pelo que algumas regiões estão mais ameaçadas do que outras. O mapa mostra a distribuição espacial da evolução da temperatura média da água do mar à superfície nos oceanos do planeta desde 1993. Revela que a temperatura aumentou na maior parte do mundo entre 1993 e 2018. Uma das exceções é o Atlântico Norte, particularmente a região a sul da Gronelândia, onde se observa uma tendência para o arrefecimento.

Este indicador de monitorização dos oceanos relativo à temperatura da água do mar à superfície baseia-se em análises diárias da temperatura mundial da superfície do mar (SST) geradas pela Agência Espacial Europeia, pelo projeto SST da iniciativa sobre as alterações climáticas (CCI) e pelo serviço de monitorização das alterações climáticas Copernicus (C3S) e está disponível no catálogo do serviço de monitorização do meio marinho Copernicus.

Tendência regional do nível médio do mar à escala mundial

A tendência regional do nível médio do mar à escala mundial (milímetros por ano) é fornecida pelo serviço do meio marinho Copernicus. O nível do mar está a aumentar em resultado do aquecimento do oceano e da perda de massa de gelo continental. Quando aquecida, a água expande-se e esta expansão térmica, por si só, é responsável por cerca de 30% da atual subida do nível médio do mar. A subida do nível do mar pode ter efeitos graves nas populações humanas das regiões costeiras e insulares, bem como em ambientes naturais como os ecossistemas marinhos.

A série cronológica revela que, em média, o nível do mar subiu mais de 8cm desde o início da década de 90, continuando a subir a um ritmo de 3,3mm por ano. Novos cálculos revelam que a subida do nível médio do mar à escala mundial está a acelerar, estando o referido ritmo a aumentar 0,12mm por ano (± 0,073mm).

Os níveis do mar não sobem de modo uniforme, pelo que determinadas regiões se encontram mais ameaçadas. O mapa mostra a distribuição espacial das tendências do nível do mar desde 1993. Revela que o nível do mar está a subir na grande maioria dos oceanos mundiais, mas algumas regiões, como o Oceano Pacífico tropical ocidental registam variações em grande escala, com amplitudes de até +8mm/ano. Nesta zona, as tendências regionais devem-se sobretudo à expansão térmica. O grau de incerteza no que toca às tendências regionais do nível do mar é de aproximadamente 2-3mm/ano, com valores que vão desde 0,5mm/ano até 5,0mm/ano, dependendo da região.

Este indicador de monitorização oceânica do nível do mar é derivado de forma diferida a partir de dados do sistema DUACS (versão DT-2018). Estes produtos são fornecidos pelo serviço de monitorização das alterações climáticas Copernicus, estando igualmente disponíveis no catálogo do serviço do meio marinho Copernicus.

Ambiente

Áreas marinhas protegidas (por país)

Este mapa mostra o rácio (%) entre as áreas marinhas protegidas (AMP) e a superfície terrestre total em cada país europeu. Em todos os oceanos do mundo, foram criadas áreas marinhas protegidas (AMP) destinadas a proteger as espécies e os ecossistemas vulneráveis, conservar a biodiversidade e minimizar os riscos de extinção, restabelecer a integridade dos ecossistemas, separar as utilizações para evitar conflitos entre os utilizadores e aumentar a produtividade das populações de peixes e de invertebrados marinhos. Essas zonas permitem chamar a atenção do público para a conservação do meio marinho e são comummente utilizadas, em todo o mundo, como instrumentos de gestão para promover a utilização sustentável dos recursos marinhos. Muitas AMP funcionam também como verdadeiros laboratórios vivos, fundamentais para a investigação científica e para garantir descobertas que possam beneficiar a humanidade. Quando geridas de forma eficaz, as AMP apoiam a economia azul, ajudando a manter as unidades populacionais de espécies marinhas e a promover o turismo.
(2011-2019)

Estabelecimento de prioridades espaciais para a conservação dos ecossistemas de profundidade

As projeções apontam para que as alterações climáticas representem uma ameaça para muitas espécies de profundidade com interesse comercial, incluindo peixes e esponjas, bem como para os recifes de coral de água fria e para os serviços que prestam ao homem (p. ex.: recursos alimentares). As medidas de conservação baseadas em áreas como as áreas marinhas protegidas (AMP) serão instrumentos essenciais para proteger esses ecossistemas marinhos vulneráveis. No entanto, deverão ser aplicadas nas melhores áreas para assegurar a conservação dos ecossistemas de forma eficiente e a longo prazo e, se possível, deverão ter o mínimo impacto em atividades humanas como a pesca. Foram testados cenários com a conservação de diferentes áreas, com base em informação espacial de vários tipos (espécies, habitats, utilização humana, etc.), que permitiram identificar as áreas que permitirão a melhor resposta aos objetivos específicos de conservação. O mapa apresenta as áreas prioritárias para a conservação de diversos ecossistemas marinhos vulneráveis de águas profundas, tendo em conta a sua evolução prevista num cenário de manutenção do statu quo, a conectividade entre as diferentes áreas ou ainda as implicações económicas para atividades humanas como a pesca e a exploração mineira em alto mar. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Geologia costeira

Este mapa mostra os padrões geológicos do litoral europeu. Os dados mostram diferentes tipos de formações no litoral e nas linhas de costa, repartidos por 13tipos geológicos e 20tipos geomorfológicos que vão desde a rocha dura aos sedimentos lodosos moles e das praias naturais às zonas portuárias e às defesas costeiras. Estes dados foram produzidos pelo projeto EUROSION, utilizando várias imagens digitais para criar uma segmentação do litoral. A identificação do tipo de formações do litoral constitui um passo importante na monitorização das zonas costeiras, a fim de analisar os efeitos da erosão e apoiar a Gestão Integrada da Zona Costeira (GIZC).

Gestão integrada das zonas costeiras (GIZC)

Este mapa apresenta informação sobre a Gestão Integrada das Zonas Costeiras (GIZC) em toda a Europa. Os dados utilizados foram obtidos no quadro do projeto europeu OURCOAST. A gestão integrada das zonas costeiras é, como o próprio nome indica, um processo pelo qual as costas são geridas de forma integrada, ou seja, abrangendo todos os seus aspetos, incluindo os respetivos limites geográficos e políticos. Permite a avaliação e adaptação aos riscos e impactos das alterações climáticas e ajuda a promover soluções sustentáveis para as práticas de gestão costeira.

Grandes ecossistemas marinhos

www.oceansatlas.org - Este mapa mostra os oceanos do mundo divididos em função dos grandes ecossistemas marinhos (GEM), cada um com fundos marinhos distintos e características físicas e biológicas particulares. Os GEM centram-se nas zonas costeiras que vão dos estuários e bacias fluviais que vertem para o mar até às margens continentais. A sua dimensão é normalmente de cerca de 200000km², ou mesmo mais. O conceito de GEM é útil para a gestão sustentável dos recursos oceânicos (p. ex.: do pescado).

Registos da temperatura efetuados pelas boias derivantes (mensal)

A temperatura da superfície marítima representa a temperatura da água junto à superfície oceânica. A temperatura do oceano depende da quantidade de energia solar absorvida na superfície, que, por sua vez, é resultado da latitude, das condições meteorológicas e do gelo oceânico, bem como da forma como tal energia é distribuída no oceano através da mistura e devido às marés e às correntes. Os cientistas medem a temperatura dos oceanos, visto tratar-se de um parâmetro importante para as previsões meteorológicas e climáticas. Um dos instrumentos oceanográficos utilizados para recolher essas medições da temperatura de forma automática é a boia derivante equipada com sensores, que se desloca livremente no oceano em função das correntes de água. As observações são transmitidas por satélite, são prontamente utilizadas para melhorar as previsões e reforçar a segurança marítima e são disponibilizadas através de iniciativas de dados marinhos abertos, como a EMODnet. Este esforço de recolha de dados a nível mundial é coordenado pelo Data Buoy Cooperation Panel (DBCP). O mapa mostra as medições da temperatura registadas ao longo do último mês pelas boias derivantes em todo o mundo.

Sítios marinhos da rede Natura 2000

Este mapa mostra o conjunto de sítios marinhos da rede Natura2000 em toda a Europa. A rede Natura2000 baseia-se na Diretiva Aves, de 1979, e na Diretiva Habitats, de 1992, ao abrigo das quais foram designadas Zonas de Proteção Especial (ZPE) e Zonas Especiais de Conservação (ou Sítios de Importância Comunitária, SIC), a fim de assegurar a sobrevivência a longo prazo das espécies e dos habitats mais valiosos e ameaçados da Europa. A rede Natura2000 abrange todos os países da UE, tanto em terra como no mar, cobrindo mais de 18% da superfície terrestre da UE e quase 6% do seu território marinho. É a maior rede coordenada de zonas de conservação do mundo e constitui um instrumento fundamental para a proteção da biodiversidade na União Europeia.

Variação da linha de costa com base em dados de satélite (2019)

Este mapa mostra a evolução das linhas de costa na Europa. Fornece informação sobre a forma como as linhas de costa — onde a terra se encontra com os mares ou oceanos — estão a evoluir. O mapa da evolução do litoral é produzido pelo portal «Geologia» da EMODnet e permite visualizar a evolução das zonas costeiras da Europa entre 2007 e 2017. Identifica as zonas onde a costa recuou (erosão ou submersão), ficou estável ou avançou (acreção ou afloramento), em diferentes escalas espaciais. O mapa proporciona uma visão útil de um dos efeitos mais óbvios das alterações climáticas na Europa. A monitorização das zonas costeiras para analisar os efeitos da erosão pode servir de apoio à Gestão Integrada da Zona Costeira (GIZC).

Análise da água

Amoníaco presente nas massas de água na primavera de 2010

Este mapa mostra a concentração de amoníaco presente nas massas de água na primavera de 2010. O termo amoníaco refere-se a duas formas químicas que estão em equilíbrio na água (NH3, forma não ionizada, e NH4+, forma ionizada). O amoníaco é um produto químico industrial comum, utilizado na síntese de muitos produtos químicos orgânicos e inorgânicos que contêm azoto, para o fabrico de adubos ou para utilização do próprio amoníaco como adubo por injeção direta nos solos, como acontece nas plantações irrigadas de algodão. As fontes mais comuns do amoníaco que chega às águas de superfície e às águas subterrâneas são as águas residuais domésticas e os efluentes industriais. O termo amoníaco refere-se a duas formas químicas que estão em equilíbrio na água (NH3, forma não ionizada, e NH4+, forma ionizada). Embora a molécula de amoníaco seja um nutriente essencial para a vida, o excesso de amoníaco pode acumular-se no organismo e provocar alterações do metabolismo ou o aumento do pH do corpo. A toxicidade por amoníaco é, por exemplo, considerada como uma das principais causas para as grandes mortandades de peixes inexplicadas que por vezes ocorrem nos locais de alevinagem, onde os juvenis se abrigam até atingirem o tamanho adulto.

Amoníaco presente nas massas de água no inverno de 2010

Este mapa mostra a concentração de amoníaco presente nas massas de água no inverno de 2010. O termo amoníaco refere-se a duas formas químicas que estão em equilíbrio na água (NH3, forma não ionizada, e NH4+, forma ionizada). O amoníaco é um produto químico industrial comum, utilizado na síntese de muitos produtos químicos orgânicos e inorgânicos que contêm azoto, para o fabrico de adubos ou para utilização do próprio amoníaco como adubo por injeção direta nos solos, como acontece nas plantações irrigadas de algodão. As fontes mais comuns do amoníaco que chega às águas de superfície e às águas subterrâneas são as águas residuais domésticas e os efluentes industriais. O termo amoníaco refere-se a duas formas químicas que estão em equilíbrio na água (NH3, forma não ionizada, e NH4+, forma ionizada). Embora a molécula de amoníaco seja um nutriente essencial para a vida, o excesso de amoníaco pode acumular-se no organismo e provocar alterações do metabolismo ou o aumento do pH do corpo. A toxicidade por amoníaco é, por exemplo, considerada como uma das principais causas para as grandes mortandades de peixes inexplicadas que por vezes ocorrem nos locais de alevinagem, onde os juvenis se abrigam até atingirem o tamanho adulto.

Amoníaco presente nas massas de água no outono de 2010

Este mapa mostra a concentração de amoníaco presente nas massas de água no outono de 2010. O termo amoníaco refere-se a duas formas químicas que estão em equilíbrio na água (NH3, forma não ionizada, e NH4+, forma ionizada). O amoníaco é um produto químico industrial comum, utilizado na síntese de muitos produtos químicos orgânicos e inorgânicos que contêm azoto, para o fabrico de adubos ou para utilização do próprio amoníaco como adubo por injeção direta nos solos, como acontece nas plantações irrigadas de algodão. As fontes mais comuns do amoníaco que chega às águas de superfície e às águas subterrâneas são as águas residuais domésticas e os efluentes industriais. O termo amoníaco refere-se a duas formas químicas que estão em equilíbrio na água (NH3, forma não ionizada, e NH4+, forma ionizada). Embora a molécula de amoníaco seja um nutriente essencial para a vida, o excesso de amoníaco pode acumular-se no organismo e provocar alterações do metabolismo ou o aumento do pH do corpo. A toxicidade por amoníaco é, por exemplo, considerada como uma das principais causas para as grandes mortandades de peixes inexplicadas que por vezes ocorrem nos locais de alevinagem, onde os juvenis se abrigam até atingirem o tamanho adulto.

Amoníaco presente nas massas de água no verão de 2010

Este mapa mostra a concentração de amoníaco presente nas massas de água no verão de 2010. O termo amoníaco refere-se a duas formas químicas que estão em equilíbrio na água (NH3, forma não ionizada, e NH4+, forma ionizada). O amoníaco é um produto químico industrial comum, utilizado na síntese de muitos produtos químicos orgânicos e inorgânicos que contêm azoto, para o fabrico de adubos ou para utilização do próprio amoníaco como adubo por injeção direta nos solos, como acontece nas plantações irrigadas de algodão. As fontes mais comuns do amoníaco que chega às águas de superfície e às águas subterrâneas são as águas residuais domésticas e os efluentes industriais. O termo amoníaco refere-se a duas formas químicas que estão em equilíbrio na água (NH3, forma não ionizada, e NH4+, forma ionizada). Embora a molécula de amoníaco seja um nutriente essencial para a vida, o excesso de amoníaco pode acumular-se no organismo e provocar alterações do metabolismo ou o aumento do pH do corpo. A toxicidade por amoníaco é, por exemplo, considerada como uma das principais causas para as perdas inexplicadas que por vezes se constatam nos locais de alevinagem de peixes.

Concentração de azoto inorgânico dissolvido nas águas de superfície (inverno 2012-2017)

Este mapa mostra a concentração média de azoto inorgânico dissolvido nas águas de superfície no inverno, no período 2012-2017. O azoto inorgânico dissolvido é a soma dos compostos azotados inorgânicos (nitrato, nitrito e amónio) dissolvidos na coluna de água; trata-se de nutrientes essenciais para o crescimento das plantas aquáticas e das algas no oceano. Abundante na natureza, o azoto pode tornar-se excessivo devido aos afluxos fluviais e às escorrências de esgotos e outros fertilizantes, o que pode provocar a eutrofização das águas costeiras. Este fenómeno ocorre quando um excesso de nutrientes provoca a proliferação (eflorescência) de algas e plantas. Esta eflorescência, que por si mesma pode ser tóxica, quando da decomposição da matéria orgânica que produz consome o oxigénio dissolvido na água e, em condições de eutrofização graves, pode provocar condições hipóxicas e, até, anóxicas. Estes efeitos podem ser mortais para os peixes e outros organismos que vivem cerca do fundo marinho nas zonas costeiras.

Concentração de azoto inorgânico dissolvido nas águas de superfície (outono 2012-2017)

Este mapa mostra a concentração média de azoto inorgânico dissolvido (DIN) nas águas de superfície no outono, no período 2012-2017. O azoto inorgânico dissolvido é a soma dos compostos azotados inorgânicos (nitrato, nitrito e amónio) dissolvidos na coluna de água; trata-se de nutrientes essenciais para o crescimento das plantas aquáticas e das algas no oceano. Abundante na natureza, o azoto pode tornar-se excessivo devido aos afluxos fluviais e às escorrências de esgotos e outros fertilizantes, o que pode provocar a eutrofização das águas costeiras. Este fenómeno ocorre quando um excesso de nutrientes provoca a proliferação (eflorescência) de algas e plantas. Esta eflorescência, que por si mesma pode ser tóxica, quando da decomposição da matéria orgânica que produz consome o oxigénio dissolvido na água e, em condições de eutrofização graves, pode provocar condições hipóxicas e, até, anóxicas. Estes efeitos podem ser mortais para os peixes e outros organismos que vivem cerca do fundo marinho nas zonas costeiras.

Concentração de azoto inorgânico dissolvido nas águas de superfície (primavera 2012-2017)

Este mapa mostra a concentração média de azoto inorgânico dissolvido nas águas de superfície na primavera, no período 2012-2017. O azoto inorgânico dissolvido é a soma dos compostos azotados inorgânicos (nitrato, nitrito e amónio) dissolvidos na coluna de água; trata-se de nutrientes essenciais para o crescimento das plantas aquáticas e das algas no oceano. Abundante na natureza, o azoto pode tornar-se excessivo devido aos afluxos fluviais e às escorrências de esgotos e outros fertilizantes, o que pode provocar a eutrofização das águas costeiras. Este fenómeno ocorre quando um excesso de nutrientes provoca a proliferação (eflorescência) de algas e plantas. Esta eflorescência, que por si mesma pode ser tóxica, quando da decomposição da matéria orgânica que produz consome o oxigénio dissolvido na água e, em condições de eutrofização graves, pode provocar condições hipóxicas e, até, anóxicas. Estes efeitos podem ser mortais para os peixes e outros organismos que vivem cerca do fundo marinho nas zonas costeiras.

Concentração de azoto inorgânico dissolvido nas águas de superfície (verão 2012-2017)

Este mapa mostra a concentração média de azoto inorgânico dissolvido nas águas de superfície no verão, no período 2012-2017. O azoto inorgânico dissolvido é a soma dos compostos azotados inorgânicos (nitrato, nitrito e amónio) dissolvidos na coluna de água; trata-se de nutrientes essenciais para o crescimento das plantas aquáticas e das algas no oceano. Abundante na natureza, o azoto pode tornar-se excessivo devido aos afluxos fluviais e às escorrências de esgotos e outros fertilizantes, o que pode provocar a eutrofização das águas costeiras. Este fenómeno ocorre quando um excesso de nutrientes provoca a proliferação (eflorescência) de algas e plantas. Esta eflorescência, que por si mesma pode ser tóxica, quando da decomposição da matéria orgânica que produz consome o oxigénio dissolvido na água e, em condições de eutrofização graves, pode provocar condições hipóxicas e, até, anóxicas. Estes efeitos podem ser mortais para os peixes e outros organismos que vivem cerca do fundo marinho nas zonas costeiras.

Concentração de clorofila-a (inverno de 2012-2017)

Este mapa mostra a presença de clorofila-a nos mares da Europa durante o inverno. A concentração de clorofila é utilizada como indicador da biomassa (quantidade) de plantas microscópicas (fitoplâncton). A clorofila, nas suas diversas formas, está ligada às células vivas de algas e outro fitoplâncton encontrado nas águas superficiais. A clorofila é uma componente bioquímica fundamental dos aparelhos moleculares responsáveis pela fotossíntese, o processo crítico através do qual a energia do sol é utilizada pelas plantas para produzir o oxigénio de que depende a vida na Terra. A biomassa e os tipos de fitoplâncton que vivem nos mares e oceanos evoluem ao longo do tempo e também em função das estações do ano.

Concentração de clorofila-a (outono de 2012-2017)

Este mapa mostra a presença de clorofila-a nos mares da Europa durante o outono. A concentração de clorofila é utilizada como indicador da biomassa (quantidade) de plantas microscópicas (fitoplâncton). A clorofila, nas suas diversas formas, está contida no interior das células vivas de algas e outro fitoplâncton encontrado nas águas superficiais. É uma componente bioquímica fundamental dos aparelhos moleculares responsáveis pela fotossíntese, o processo crítico através do qual a energia do sol é utilizada pelas plantas para produzir o oxigénio de que depende a vida na Terra. A biomassa e os tipos de fitoplâncton que vivem nos mares e oceanos evoluem ao longo do tempo e também em função das estações do ano.

Concentração de clorofila-a (primavera de 2012-2017)

Este mapa mostra a presença de clorofila-a nos mares da Europa durante a primavera. A concentração de clorofila é utilizada como indicador da biomassa (quantidade) de plantas microscópicas (fitoplâncton). A clorofila, nas suas diversas formas, está contida no interior das células vivas de algas e outro fitoplâncton encontrado nas águas superficiais. É uma componente bioquímica fundamental dos aparelhos moleculares responsáveis pela fotossíntese, o processo crítico através do qual a energia do sol é utilizada pelas plantas para produzir o oxigénio de que depende a vida na Terra. A biomassa e os tipos de fitoplâncton que vivem nos mares e oceanos evoluem ao longo do tempo e também em função das estações do ano.

Concentração de clorofila-a (verão de 2012-2017)

Este mapa mostra a presença de clorofila-a nos mares da Europa durante o verão. A concentração de clorofila é utilizada como indicador da biomassa (quantidade) de plantas microscópicas (fitoplâncton). A clorofila, nas suas diversas formas, está contida no interior das células vivas de algas e outro fitoplâncton encontrado nas águas superficiais. É uma componente bioquímica fundamental dos aparelhos moleculares responsáveis pela fotossíntese, o processo crítico através do qual a energia do sol é utilizada pelas plantas para produzir o oxigénio de que depende a vida na Terra. A biomassa e os tipos de fitoplâncton que vivem nos mares e oceanos evoluem ao longo do tempo e também em função das estações do ano.

Concentração de oxigénio dissolvido nas massas de água na primavera de 2012-2017

Este mapa mostra a concentração de oxigénio dissolvido presente nas massas de água na primavera de 2012-2017. O oxigénio dissolvido na água é fundamental para a vida aquática e, juntamente com a salinidade e a temperatura, determina em grande medida a diversidade biológica e a qualidade da água. Se a quantidade de oxigénio dissolvido descer abaixo dos níveis normais, isso afeta a qualidade da água e pode conduzir a situações de eutrofização.

Concentração de oxigénio dissolvido nas massas de água no inverno de 2012-2017

Este mapa mostra a concentração de oxigénio dissolvido presente nas massas de água no inverno de 2012-2017. O oxigénio dissolvido na água é fundamental para a vida aquática e, juntamente com a salinidade e a temperatura, determina em grande medida a diversidade biológica e a qualidade da água. Se a quantidade de oxigénio dissolvido descer abaixo dos níveis normais, isso afeta a qualidade da água e pode conduzir a situações de eutrofização.

Concentração de oxigénio dissolvido nas massas de água no outono de 2012-2017

Este mapa mostra a concentração de oxigénio dissolvido presente nas massas de água no outono de 2012-2017. O oxigénio dissolvido na água é fundamental para a vida aquática e, juntamente com a salinidade e a temperatura, determina em grande medida a diversidade biológica e a qualidade da água. Se a quantidade de oxigénio dissolvido descer abaixo dos níveis normais, isso afeta a qualidade da água e pode conduzir a situações de eutrofização.

Concentração de oxigénio dissolvido nas massas de água no verão de 2012-2017

Este mapa mostra a concentração de oxigénio dissolvido presente nas massas de água no verão de 2012-2017. O oxigénio dissolvido na água é fundamental para a vida aquática e, juntamente com a salinidade e a temperatura, determina em grande medida a diversidade biológica e a qualidade da água. Se a quantidade de oxigénio dissolvido descer abaixo dos níveis normais, isso afeta a qualidade da água e pode conduzir a situações de eutrofização.

Fosfatos presentes nas massas de água na primavera de 2012-2017

Este mapa mostra a concentração de fosfatos presente nas massas de água na primavera de 2012-2017. Os fosfatos são produtos químicos que contêm o elemento fósforo e afetam a qualidade da água ao causarem um crescimento excessivo de algas. Os fosfatos presentes na água servem de alimento para as algas, que crescem de forma não controlada nos ecossistemas aquáticos e criam desequilíbrios, destruindo outras formas de vida e produzindo toxinas nocivas. As quantidades excessivas de algas turvam as águas, num efeito designado por proliferação excessiva (bloom) de algas, reduzindo a luz solar que chega às outras plantas e chegando por vezes a matá-las. Quando as algas morrem, as bactérias que as decompõem consomem o oxigénio dissolvido na água, privando do mesmo as outras formas de vida aquática e podendo mesmo sufocá-las.

Fosfatos presentes nas massas de água no inverno de 2012-2017

Este mapa mostra a concentração de fosfatos presente nas massas de água no inverno de 2012-2017. Os fosfatos são produtos químicos que contêm o elemento fósforo e afetam a qualidade da água ao causarem um crescimento excessivo de algas. Os fosfatos presentes na água servem de alimento para as algas, que crescem de forma não controlada nos ecossistemas aquáticos e criam desequilíbrios, destruindo outras formas de vida e produzindo toxinas nocivas. As quantidades excessivas de algas turvam as águas, num efeito designado por proliferação excessiva (bloom) de algas, reduzindo a luz solar que chega às outras plantas e chegando por vezes a matá-las. Quando as algas morrem, as bactérias que as decompõem consomem o oxigénio dissolvido na água, privando do mesmo as outras formas de vida aquática e podendo mesmo sufocá-las.

Fosfatos presentes nas massas de água no outono de 2012-2017

Este mapa mostra a concentração de fosfatos presente nas massas de água no outono de 2012-2017. Os fosfatos são produtos químicos que contêm o elemento fósforo e afetam a qualidade da água ao causarem um crescimento excessivo de algas. Os fosfatos presentes na água servem de alimento para as algas, que crescem de forma não controlada nos ecossistemas aquáticos e criam desequilíbrios, destruindo outras formas de vida e produzindo toxinas nocivas. As quantidades excessivas de algas turvam as águas, num efeito designado por proliferação excessiva (bloom) de algas, reduzindo a luz solar que chega às outras plantas e chegando por vezes a matá-las. Quando as algas morrem, as bactérias que as decompõem consomem o oxigénio dissolvido na água, privando do mesmo as outras formas de vida aquática e podendo mesmo sufocá-las.

Fosfatos presentes nas massas de água no verão de 2012-2017

Este mapa mostra a concentração de fosfatos presente nas massas de água no verão de 2012-2017. Os fosfatos são produtos químicos que contêm o elemento fósforo e afetam a qualidade da água ao causarem um crescimento excessivo de algas. Os fosfatos presentes na água servem de alimento para as algas, que crescem de forma não controlada nos ecossistemas aquáticos e criam desequilíbrios, destruindo outras formas de vida e produzindo toxinas nocivas. As quantidades excessivas de algas turvam as águas, num efeito designado por proliferação excessiva (bloom) de algas, reduzindo a luz solar que chega às outras plantas e chegando por vezes a matá-las. Quando as algas morrem, as bactérias que as decompõem consomem o oxigénio dissolvido na água, privando do mesmo as outras formas de vida aquática e podendo mesmo sufocá-las.

Silicatos presentes nas massas de água na primavera de 2012-2017

Este mapa mostra a concentração de silicatos presente nas massas de água na primavera de 2012-2017. Os silicatos são poluentes comuns na maior parte das massas de água, devido aos numerosos depósitos naturais que se vão dissolvendo ao longo do tempo. Os processos de erosão naturais, tanto físicos como químicos, produzem também diversas partículas ou colóides de materiais de silicato, de muito pequena dimensão. Todas as espécies de algas necessitam de fósforo e de azoto, que utilizam como nutrientes, mas só as diatomáceas (um tipo de algas) precisam de silicatos para crescer. O aumento da concentração de silicatos provoca um aumento da produção de determinados «níveis tróficos» da cadeia alimentar. Esta situação está diretamente relacionada com o aumento da biomassa de zooplâncton e da biomassa dos peixes. O aumento das concentrações de silicatos afeta os ecossistemas aquáticos e as suas possibilidades de utilização pelos seres humanos.

Silicatos presentes nas massas de água no inverno de 2012-2017

Este mapa mostra a concentração de silicatos presente nas massas de água no inverno de 2012-2017. Os silicatos são poluentes comuns na maior parte das massas de água, devido aos numerosos depósitos naturais que se vão dissolvendo ao longo do tempo. Os processos de erosão naturais, tanto físicos como químicos, produzem também diversas partículas ou colóides de materiais de silicato, de muito pequena dimensão. Todas as espécies de algas necessitam de fósforo e de azoto, que utilizam como nutrientes, mas só as diatomáceas (um tipo de algas) precisam de silicatos para crescer. O aumento da concentração de silicatos provoca um aumento da produção de determinados «níveis tróficos» da cadeia alimentar. Esta situação está diretamente relacionada com o aumento da biomassa de zooplâncton e da biomassa dos peixes. O aumento das concentrações de silicatos afeta os ecossistemas aquáticos e as suas possibilidades de utilização pelos seres humanos.

Silicatos presentes nas massas de água no outono de 2012-2017

Este mapa mostra a concentração de silicatos presente nas massas de água no outono de 2012-2017. Os silicatos são poluentes comuns na maior parte das massas de água, devido aos numerosos depósitos naturais que se vão dissolvendo ao longo do tempo. Os processos de erosão naturais, tanto físicos como químicos, produzem também diversas partículas ou colóides de materiais de silicato, de muito pequena dimensão. Todas as espécies de algas necessitam de fósforo e de azoto, que utilizam como nutrientes, mas só as diatomáceas (um tipo de algas) precisam de silicatos para crescer. O aumento da concentração de silicatos provoca um aumento da produção de determinados «níveis tróficos» da cadeia alimentar. Esta situação está diretamente relacionada com o aumento da biomassa de zooplâncton e da biomassa dos peixes. O aumento das concentrações de silicatos afeta os ecossistemas aquáticos e as suas possibilidades de utilização pelos seres humanos.

Silicatos presentes nas massas de água no verão de 2012-2017

Este mapa mostra a concentração de silicatos presente nas massas de água no verão de 2012-2017. Os silicatos são poluentes comuns na maior parte das massas de água, devido aos numerosos depósitos naturais que se vão dissolvendo ao longo do tempo. Os processos de erosão naturais, tanto físicos como químicos, produzem também diversas partículas ou colóides de materiais de silicato, de muito pequena dimensão. Todas as espécies de algas necessitam de fósforo e de azoto, que utilizam como nutrientes, mas só as diatomáceas (um tipo de algas) precisam de silicatos para crescer. O aumento da concentração de silicatos provoca um aumento da produção de determinados «níveis tróficos» da cadeia alimentar. Esta situação está diretamente relacionada com o aumento da biomassa de zooplâncton e da biomassa dos peixes. O aumento das concentrações de silicatos afeta os ecossistemas aquáticos e as suas possibilidades de utilização pelos seres humanos.

Aquicultura

Explorações conquícolas

Este mapa mostra a localização das explorações conquícolas, que são geralmente muito especializadas, produzindo apenas uma espécie. O termo «conquícola» é aqui utilizado para designar a cultura de animais que vivem na água e têm o corpo protegido por uma concha ou cobertura exterior similar. As principais categorias de espécies produzidas são o mexilhão, a ostra, a amêijoa, o berbigão e a vieira. Uma característica importante dos moluscos é a sua capacidade de filtração do plâncton, limpando as águas marinhas de qualquer excesso desses organismos vegetais microscópicos e melhorando efetivamente a qualidade da água. As informações constantes deste mapa são fornecidas pela Euroshell.

Explorações de peixe em água doce

Este mapa fornece informações sobre a localização das explorações de peixe em água doce na UE e nos países parceiros, nos casos em que existem dados disponíveis. O termo «peixe» é aqui utilizado para designar o conjunto dos peixes ósseos, como o salmão, e cartilagíneos, como os tubarões. Permite estabelecer uma distinção em relação ao marisco (moluscos e crustáceos) e a outros animais aquáticos. Envolve um grande número de espécies, e a diversidade dos métodos de cultura também tem vindo a aumentar de forma constante. O mapa baseia-se nos dados recolhidos no âmbito da Diretiva 2006/88/CE do Conselho, relativa aos requisitos zoossanitários, que obriga os Estados-Membros da UE a inventariar todos os sítios autorizados para aquicultura na sua jurisdição respetiva. As informações disponíveis sobre as espécies foram harmonizadas. Estão disponíveis filtros para as seguintes espécies principais: carpa, peixe-gato, outros peixes de água doce (lúcio-perca, lúcio-comum, perca, tenca, etc., principalmente ciprinídeos), truta, salmão (smolt e juvenis) enguia, esturjão, tilápia, peixes ornamentais e outros.

Explorações de peixe em água salgada

Este mapa fornece informações sobre a localização das explorações de peixe em água salgada na UE e nos países parceiros (para o ano de 2017). O termo «peixe» é aqui utilizado para designar o conjunto dos peixes ósseos, como o salmão, e cartilagíneos, como os tubarões. Permite estabelecer uma distinção em relação ao marisco (moluscos e crustáceos) e a outros animais aquáticos. A criação de peixe já está bem estabelecida a nível mundial e está a aumentar rapidamente. Envolve um grande número de espécies, e a diversidade dos métodos de cultura também tem vindo a aumentar de forma constante. O mapa baseia-se nos dados recolhidos no âmbito da Diretiva 2006/88/CE do Conselho, relativa aos requisitos zoossanitários, que obriga os Estados-Membros da UE a inventariar todos os sítios autorizados para aquicultura na sua jurisdição respetiva.

Produção aquícola

Este mapa mostra a produção aquícola por país, em milhares de toneladas, a partir de 2008. A produção aquícola refere-se à criação de organismos (p. ex.: peixes, moluscos, crustáceos e plantas) aquáticos (de água salgada ou de água doce) para uso ou consumo humano, em condições controladas. A aquicultura implica alguma forma de intervenção no processo de criação natural, como o repovoamento regular, a alimentação e a proteção contra predadores. A aquicultura desempenha um papel fundamental em muitas economias emergentes, devido à possibilidade que oferece de aumentar a produção alimentar, contribuindo ao mesmo tempo para reduzir a pressão sobre os recursos haliêuticos.
(2008-2019)

Produção aquícola por espécie

Este mapa mostra a produção aquícola por espécie e por país. A produção aquícola refere-se à criação de organismos (p. ex.: peixes, moluscos, crustáceos e plantas) aquáticos (de água salgada ou de água doce) para uso ou consumo humano, em condições controladas. A aquicultura implica alguma forma de intervenção no processo de criação natural, como o repovoamento regular, a alimentação e a proteção contra predadores. A aquicultura desempenha um papel fundamental em muitas economias emergentes, devido à possibilidade que oferece de aumentar a produção alimentar, contribuindo ao mesmo tempo para reduzir a pressão sobre os recursos haliêuticos. Para mais informações
(2008-2018)

Comércio

Comércio de produtos da pesca e da aquicultura (em valor)

EUMOFA - Este mapa mostra o valor total (intra-UE e extra-UE) das importações e exportações de produtos da pesca e da aquicultura.

Comércio de produtos da pesca e da aquicultura (em volume)

EUMOFA - Este mapa mostra o volume total (intra-UE e extra-UE) das importações e exportações de produtos da pesca e da aquicultura.

Primeira venda de pescado (arenque)

No âmbito da política comum das pescas (PCP), o Observatório Europeu do Mercado dos Produtos da Pesca e da Aquicultura (EUMOFA) monitoriza o volume, o valor e o preço dos produtos da pesca e da aquicultura desde a primeira venda até à venda a retalho, incluindo as importações e as exportações. Por primeira venda entende-se o pescado desembarcado que é registado numa lota ou vendido em lota a compradores registados ou organizações de produtores. Pode diferir dos desembarques, uma vez que não cobre o pescado desembarcado por navios pertencentes a empresas de transformação nem as vendas diretas aos transformadores. Este mapa mostra a localização das lotas para as primeiras vendas mensais na Bélgica, na Alemanha, na Dinamarca, na Estónia, em França, na Irlanda, em Itália, na Letónia, na Lituânia, nos Países Baixos, na Noruega, na Polónia, em Portugal, em Espanha, na Suécia e no Reino Unido. Clique numa zona para obter mais informações sobre o volume, o valor e o preço das primeiras vendas. As informações deste mapa, provenientes de fontes de administrações nacionais e de fontes comerciais, foram agregadas pelo EUMOFA e disponibilizadas via o portal Atividades Humanas da EMODnet.

Primeira venda de pescado (atum)

No âmbito da política comum das pescas (PCP), o Observatório Europeu do Mercado dos Produtos da Pesca e da Aquicultura (EUMOFA) monitoriza o volume, o valor e o preço dos produtos da pesca e da aquicultura desde a primeira venda até à venda a retalho, incluindo as importações e as exportações. Por primeira venda entende-se o pescado desembarcado que é registado numa lota ou vendido em lota a compradores registados ou organizações de produtores. Pode diferir dos desembarques, uma vez que não cobre o pescado desembarcado por navios pertencentes a empresas de transformação nem as vendas diretas aos transformadores. Este mapa mostra a localização das lotas para as primeiras vendas mensais na Bélgica, na Alemanha, na Dinamarca, na Estónia, em França, na Irlanda, em Itália, na Letónia, na Lituânia, nos Países Baixos, na Noruega, na Polónia, em Portugal, em Espanha, na Suécia e no Reino Unido. Clique numa zona para obter mais informações sobre o volume, o valor e o preço das primeiras vendas. As informações deste mapa, provenientes de fontes de administrações nacionais e de fontes comerciais, foram agregadas pelo EUMOFA e disponibilizadas via o portal Atividades Humanas da EMODnet.

Primeira venda de pescado (bacalhau)

No âmbito da política comum das pescas (PCP), o Observatório Europeu do Mercado dos Produtos da Pesca e da Aquicultura (EUMOFA) monitoriza o volume, o valor e o preço dos produtos da pesca e da aquicultura desde a primeira venda até à venda a retalho, incluindo as importações e as exportações. Por primeira venda entende-se o pescado desembarcado que é registado numa lota ou vendido em lota a compradores registados ou organizações de produtores. Pode diferir dos desembarques, uma vez que não cobre o pescado desembarcado por navios pertencentes a empresas de transformação nem as vendas diretas aos transformadores. Este mapa mostra a localização das lotas para as primeiras vendas mensais na Bélgica, na Alemanha, na Dinamarca, na Estónia, em França, na Irlanda, em Itália, na Letónia, na Lituânia, nos Países Baixos, na Noruega, na Polónia, em Portugal, em Espanha, na Suécia e no Reino Unido. Clique numa zona para obter mais informações sobre o volume, o valor e o preço das primeiras vendas. As informações deste mapa, provenientes de fontes de administrações nacionais e de fontes comerciais, foram agregadas pelo EUMOFA e disponibilizadas via o portal Atividades Humanas da EMODnet.

Primeira venda de pescado (camarões)

No âmbito da política comum das pescas (PCP), o Observatório Europeu do Mercado dos Produtos da Pesca e da Aquicultura (EUMOFA) monitoriza o volume, o valor e o preço dos produtos da pesca e da aquicultura desde a primeira venda até à venda a retalho, incluindo as importações e as exportações. Por primeira venda entende-se o pescado desembarcado que é registado numa lota ou vendido em lota a compradores registados ou organizações de produtores. Pode diferir dos desembarques, uma vez que não cobre o pescado desembarcado por navios pertencentes a empresas de transformação nem as vendas diretas aos transformadores. Este mapa mostra a localização das lotas para as primeiras vendas mensais na Bélgica, na Alemanha, na Dinamarca, na Estónia, em França, na Irlanda, em Itália, na Letónia, na Lituânia, nos Países Baixos, na Noruega, na Polónia, em Portugal, em Espanha, na Suécia e no Reino Unido. Clique numa zona para obter mais informações sobre o volume, o valor e o preço das primeiras vendas. As informações deste mapa, provenientes de fontes de administrações nacionais e de fontes comerciais, foram agregadas pelo EUMOFA e disponibilizadas via o portal Atividades Humanas da EMODnet.

Primeira venda de pescado (escamudo-do-alasca)

No âmbito da política comum das pescas (PCP), o Observatório Europeu do Mercado dos Produtos da Pesca e da Aquicultura (EUMOFA) monitoriza o volume, o valor e o preço dos produtos da pesca e da aquicultura desde a primeira venda até à venda a retalho, incluindo as importações e as exportações. Por primeira venda entende-se o pescado desembarcado que é registado numa lota ou vendido em lota a compradores registados ou organizações de produtores. Pode diferir dos desembarques, uma vez que não cobre o pescado desembarcado por navios pertencentes a empresas de transformação nem as vendas diretas aos transformadores. Este mapa mostra a localização das lotas para as primeiras vendas mensais na Bélgica, na Alemanha, na Dinamarca, na Estónia, em França, na Irlanda, em Itália, na Letónia, na Lituânia, nos Países Baixos, na Noruega, na Polónia, em Portugal, em Espanha, na Suécia e no Reino Unido. Clique numa zona para obter mais informações sobre o volume, o valor e o preço das primeiras vendas. As informações deste mapa, provenientes de fontes de administrações nacionais e de fontes comerciais, foram agregadas pelo EUMOFA e disponibilizadas via o portal Atividades Humanas da EMODnet.

Primeira venda de pescado (mexilhão)

No âmbito da política comum das pescas (PCP), o Observatório Europeu do Mercado dos Produtos da Pesca e da Aquicultura (EUMOFA) monitoriza o volume, o valor e o preço dos produtos da pesca e da aquicultura desde a primeira venda até à venda a retalho, incluindo as importações e as exportações. Por primeira venda entende-se o pescado desembarcado que é registado numa lota ou vendido em lota a compradores registados ou organizações de produtores. Pode diferir dos desembarques, uma vez que não cobre o pescado desembarcado por navios pertencentes a empresas de transformação nem as vendas diretas aos transformadores. Este mapa mostra a localização das lotas para as primeiras vendas mensais na Bélgica, na Alemanha, na Dinamarca, na Estónia, em França, na Irlanda, em Itália, na Letónia, na Lituânia, nos Países Baixos, na Noruega, na Polónia, em Portugal, em Espanha, na Suécia e no Reino Unido. Clique numa zona para obter mais informações sobre o volume, o valor e o preço das primeiras vendas. As informações deste mapa, provenientes de fontes de administrações nacionais e de fontes comerciais, foram agregadas pelo EUMOFA e disponibilizadas via o portal Atividades Humanas da EMODnet.

Primeira venda de pescado (salmão)

No âmbito da política comum das pescas (PCP), o Observatório Europeu do Mercado dos Produtos da Pesca e da Aquicultura (EUMOFA) monitoriza o volume, o valor e o preço dos produtos da pesca e da aquicultura desde a primeira venda até à venda a retalho, incluindo as importações e as exportações. Por primeira venda entende-se o pescado desembarcado que é registado numa lota ou vendido em lota a compradores registados ou organizações de produtores. Pode diferir dos desembarques, uma vez que não cobre o pescado desembarcado por navios pertencentes a empresas de transformação nem as vendas diretas aos transformadores. Este mapa mostra a localização das lotas para as primeiras vendas mensais na Bélgica, na Alemanha, na Dinamarca, na Estónia, em França, na Irlanda, em Itália, na Letónia, na Lituânia, nos Países Baixos, na Noruega, na Polónia, em Portugal, em Espanha, na Suécia e no Reino Unido. Clique numa zona para obter mais informações sobre o volume, o valor e o preço das primeiras vendas. As informações deste mapa, provenientes de fontes de administrações nacionais e de fontes comerciais, foram agregadas pelo EUMOFA e disponibilizadas via o portal Atividades Humanas da EMODnet.

Setor da transformação dos produtos da pesca

EUMOFA - Este mapa mostra o valor da produção do setor da transformação de produtos da pesca.

Emprego

Demografia das empresas e empresas de elevado crescimento por região costeira/não costeira

Este mapa mostra o número de empresas com um crescimento de 10% ou mais nas regiões costeiras, em comparação com as regiões não costeiras. A demografia das empresas fornece informação sobre a criação, o fecho e as taxas de sobrevivência das empresas, bem como sobre os dados respeitantes ao emprego nessas mesmas empresas. Os dados relativos à demografia das empresas podem ser utilizados para analisar a dinâmica e a inovação nos diferentes mercados, fornecendo informações essenciais para a tomada de decisões políticas. As duas principais medidas utilizadas para o emprego são o número de pessoas empregadas e o número de trabalhadores.

Emprego nas pescas e na aquicultura

Os setores das pescas e da aquicultura incluem atividades que vão desde a produção e venda (navios, artes de pesca, isco, etc.) até à criação, transformação, comercialização e distribuição de pescado. Estes empregos garantem uma gestão sustentável dos recursos marinhos e de água doce, contribuindo simultaneamente para o desenvolvimento económico e social global. Este mapa mostra o emprego nos setores das pescas e da aquicultura por Estado-Membro.

Emprego no setor primário

O emprego no setor primário engloba as atividades extrativas, como a exploração mineira, a agricultura e a pesca propriamente dita. Este mapa mostra a percentagem do emprego no setor primário em relação ao emprego global em cada região, em comparação com a média nacional, definida pelo valor 100. Quando o valor do indicador for inferior a 100, o valor na região em causa está abaixo da média nacional. Quando o valor do indicador for superior a 100, o valor na região em causa está acima da média nacional.

Emprego no setor secundário

O emprego no setor secundário designa aqui o emprego em atividades relacionadas com a pesca, mas que não são elas próprias consideradas atividades de pesca. O setor secundário da economia produz bens acabados, a partir das matérias-primas extraídas no quadro da economia primária. Todos os postos de trabalho nos setores da fabricação, transformação e construção são abrangidos por este setor. Este mapa mostra a percentagem do emprego no setor secundário em relação ao emprego global nas regiões, em comparação com a média nacional, definida pelo valor 100. Quando o valor do indicador for inferior a 100, o valor na região em causa está abaixo da média nacional. Quando o valor do indicador for superior a 100, o valor na região em causa está acima da média nacional.

Emprego no setor terciário

O emprego no setor terciário, também conhecido como a indústria dos serviços, engloba as atividades dos fornecedores, como a venda a retalho e por grosso, o transporte e distribuição, os restaurantes, os serviços administrativos, a comunicação social, o turismo, os seguros, a banca, o setor dos cuidados de saúde e o setor judicial. Este mapa mostra a percentagem do emprego no setor terciário em relação ao emprego global nas regiões, em comparação com a média nacional. A média nacional é definida pelo valor 100. Quando o valor do indicador for inferior a 100, o valor na região em causa está abaixo da média nacional. Quando o valor do indicador for superior a 100, o valor na região em causa está acima da média nacional.

Emprego por região costeira/não costeira

Este mapa compara o emprego nas regiões costeiras e não costeiras. Esta análise estatística cobre o emprego na UE em todas as atividades cobertas pela NACE Rev.2, a nomenclatura estatística das atividades económicas.

Impacto do setor marítimo

Este mapa mostra a percentagem da população afetada por atividades marítimas, por exemplo a percentagem da população das regiões da UE que vive em zonas de serviço marítimo, ou seja, zonas que podem ser alcançadas com um determinado tempo de viagem, partindo de um local situado na costa e utilizando a rede de transportes existente.

Produto interno bruto (PIB)

O produto interno bruto (PIB) é uma medida da atividade económica, sendo definido como o valor de todos os bens e serviços produzidos menos o valor de quaisquer bens ou serviços utilizados na sua produção. É amplamente utilizado para comparar os níveis de vida ou controlar a convergência ou divergência das economias na União Europeia. As componentes do PIB e os indicadores conexos podem fornecer informações valiosas sobre os principais motores da atividade económica e, por conseguinte, servir de base para a conceção, o acompanhamento e a avaliação das políticas setoriais da UE. Este mapa mostra o produto interno bruto em comparação com a média nacional, definida pelo valor 100. Quando o valor do indicador for inferior a 100, o valor na região em causa está abaixo da média nacional. Quando o valor do indicador for superior a 100, o valor na região em causa está acima da média nacional. Informações adicionais: PIB para principiantes

Produto interno bruto (PIB) por região costeira/não costeira

Este mapa apresenta o produto interno bruto (PIB) a preços de mercado por região costeira/não costeira. O PIB a preços de mercado é o resultado final da atividade de produção das unidades produtivas residentes. É definido como o valor de todos os bens e serviços produzidos menos o valor de quaisquer bens ou serviços utilizados na sua produção. Para obter explicações mais específicas sobre a metodologia, pode ser consultado o Regulamento SEC 2010 (Sistema Europeu de Contas).

Valor acrescentado bruto, a preços de base, por região costeira/não costeira

Este mapa apresenta o valor acrescentado bruto (VAB), a preços de base, por região costeira e não costeira. O VAB é definido como o valor da produção, a preços de base, menos os consumos intermédios, avaliados a preços de aquisição. Corresponde ao saldo da conta da produção, na contabilidade nacional. O VAB pode ser repartido por setor industrial e institucional. Mais especificamente, a soma dos VAB de todas as indústrias ou setores, mais os impostos sobre os produtos e menos os subsídios aos produtos, corresponde ao produto interno bruto. Subtraindo o consumo de capital fixo ao VAB obtém-se o correspondente valor acrescentado líquido (VAL). Os conceitos de «VAB a preços de mercado», «VAB a preços no produtor» e «VAB a preços de base» já deixaram de ser utilizados no SEC 2010.

Energia

Altura e direção das ondas

Este mapa mostra a altura significativa e a direção das ondas em 237locais situados a intervalos aproximados de 100km e a uma distância de cerca de 50 a 100km do litoral europeu. As observações da altura e direção das ondas foram recolhidas utilizando os altímetros transportados pelos satélites ERS-1, ERS-2, Topex/Poseidon e Geosat, cujos dados são disponibilizados na base de dados waveclicate.com. A partir destas observações, as médias foram calculadas para caixas de 200km de lado centradas em cada um desses locais.

Amplitude das marés

Este mapa mostra a amplitude média das marés, igual a metade da diferença entre a preia-mar e a baixa-mar, em 237locais situados a intervalos aproximados de 100km e a uma distância de cerca de 50 a 100km do litoral europeu. As observações foram calculadas utilizando um modelo de marés derivado de oito anos de medições de altímetros transportados por satélite, bem como de medições maregráficas provenientes de aproximadamente 7300estações costeiras.

Centrais nucleares costeiras para produção de eletricidade

Nas centrais nucleares modernas, o calor é gerado por fissão nuclear, o que significa que os átomos de urânio são separados para libertar grandes quantidades de energia. Este calor é utilizado para converter água em vapor e mover uma turbina, que gera eletricidade. A fim de gerir de forma segura as enormes quantidades de calor produzidas pela fissão nuclear, estas centrais elétricas dependem de um sistema de arrefecimento. Uma vez que a água é uma excelente forma de arrefecer um reator, muitas centrais estão localizadas ao longo dos rios e das costas, onde a água é abundante e gratuita. Este mapa mostra os locais, o estado operacional e outras características das centrais nucleares costeiras. Resulta da agregação e harmonização dos dados fornecidos por diversas fontes da UE e de países terceiros e é atualizado todos os anos.

Energia oceânica - Locais de ensaio

A energia de origem marinha (por vezes referida como energia dos oceanos, energia oceânica, energia marinha ou energia hidrocinética) refere-se à energia transmitida pelas ondas, pelo vento, pelas marés ou que pode ser obtida explorando os gradientes de salinidade e de temperatura. A circulação das massas de água nos oceanos do mundo cria uma grande quantidade de energia cinética, resultante do movimento. O mapa mostra a localização dos locais onde estão a ser desenvolvidas novas tecnologias para tentar aproveitar esta energia, transformando-a em eletricidade para abastecer as casas, os transportes e a indústria.

Energia oceânica - Localização dos projetos

A energia de origem marinha (por vezes referida como energia dos oceanos, energia oceânica, energia marinha ou energia hidrocinética) refere-se à energia transmitida pelas ondas, pelo vento, pelas marés ou que pode ser obtida explorando os gradientes de salinidade e de temperatura. A circulação das massas de água nos oceanos do mundo cria uma grande quantidade de energia cinética, resultante do movimento. O mapa mostra a localização dos projetos que procuram aproveitar esta energia, transformando-a em eletricidade para abastecer as casas, os transportes e a indústria.

Instalações offshore (petróleo e gás)

As instalações offshore são estruturas e instalações no meio marinho, geralmente para a produção e transporte de eletricidade, petróleo, gás e outros recursos. O mapa mostra a localização e o estado operacional dessas instalações offshore. As informações foram obtidas junto da Convenção para a Proteção do Meio Marinho do Atlântico Nordeste (OSPAR), que monitoriza o desenvolvimento de instalações offshore e mantém um inventário atualizado de todas as instalações offshore de petróleo e gás na zona marítima da convenção.

Localização dos parques eólicos

A utilização de aerogeradores para converter a energia eólica em eletricidade constitui uma das principais fontes de energia sustentáveis. Uma vez que o vento é mais estável e tende a soprar mais forte no mar, as grandes concentrações de aerogeradores offshore, conhecidas como parques eólicos, têm potencial para gerar um aprovisionamento estável de energia eólica limpa. O mapa mostra os locais e o estado operacional dos parques eólicos offshore nos mares europeus. As informações foram agregadas a partir de várias fontes em toda a UE pela CETMAR, para a Rede Europeia de Observação e de Dados do Meio Marinho (EMODnet).

Localização dos parques eólicos (polígonos)

A utilização de aerogeradores para converter a energia eólica em eletricidade constitui uma das principais fontes de energia sustentáveis. Uma vez que o vento é mais estável e tende a soprar mais forte no mar, as grandes concentrações de aerogeradores offshore, conhecidas como parques eólicos, têm potencial para gerar um aprovisionamento estável de energia eólica limpa. O mapa mostra a dimensão, o estado operacional e outras características dos parques eólicos offshore nos mares europeus. As informações foram agregadas a partir de várias fontes em toda a UE pela CETMAR, para a Rede Europeia de Observação e de Dados do Meio Marinho (EMODnet).

Velocidade e direção médias do vento

Este mapa mostra a velocidade e a direção médias do vento em 237locais situados a intervalos aproximados de 100km e a uma distância de cerca de 50 a 100km das linhas de costa europeias. As observações da velocidade e da direção do vento foram recolhidas utilizando os altímetros e os difusiómetros transportados pelos satélites ERS-1, ERS-2, Topex/Poseidon e Geosat, cujos dados são disponibilizados na base de dados waveclicate.com. A partir destas observações, as médias foram calculadas para caixas de 200km de lado centradas em cada um desses locais.

Europa

Fronteiras nacionais

Este mapa mostra as fronteiras entre os países europeus.

Linhas de costa

AEA — A linha de costa é a zona onde a terra encontra o mar ou o oceano. Este mapa das linhas de costa, que permite uma análise altamente pormenorizada da geografia da Europa, por exemplo à escala de 1:100000, foi criado pela Agência Europeia do Ambiente (AEA). Os dados foram obtidos a partir de imagens de satélite (p. ex.: EUHYDRO e GSHHG). Foi necessário introduzir manualmente algumas alterações, para cumprir os requisitos da Diretiva Natureza, da Diretiva-Quadro Água e da Diretiva-Quadro Estratégia Marinha da UE.

Nomes dos acidentes topográficos dos fundos submarinos

Agência Nacional de Informação Geoespacial -— O relevo do fundo dos oceanos apresenta características geográficas complexas e variadas, formadas por processos tectónicos, vulcânicos, de erosão e de deposição, por vezes em interação uns com os outros. Este mapa mostra os nomes dos principais acidentes topográficos do fundo do mar (cristas meso-oceânicas, fossas, canhões submarinos, montes submarinos, etc.).

Nomes dos mares

Este mapa mostra os nomes e a delimitação dos principais mares e oceanos do mundo, como definidos pela Organização Hidrográfica Internacional. (Ano: 1953 - Limites dos oceanos e mares, Publicação Especial n.º23)

Países

Este mapa mostra os Estados-Membros da União Europeia e os países candidatos e potenciais candidatos à adesão à UE. Poderá encontrar algumas informações fundamentais sobre cada país, como o respetivo tamanho, população, capital, bandeira...

Quadrículas geográficas

Uma quadrícula geográfica é uma rede imaginária de linhas sobrepostas à superfície terrestre e que serve de sistema de referência para referenciar exatamente qualquer local na Terra. As linhas verticais chamam-se meridianos e as horizontais chamam-se paralelos (porque são paralelas ao equador). A intersecção dessas duas linhas determina uma localização exata. Os meridianos medem os graus na direção leste/oeste do globo terrestre, unindo verticalmente os polos norte e sul. Os paralelos medem os graus na direção norte/sul do globo terrestre, com a linha dos 0graus (equador) exatamente a meia distância entre os polos norte e sul.

Fundo do mar

Áreas de dragagem

A dragagem refere-se às atividades de escavação, geralmente conduzidas debaixo de água, em mares pouco profundos ou zonas de água doce, com o objetivo de extrair e mudar de sítio os sedimentos do fundo para alargar e/ou aumentar a profundidade em determinados locais nos portos e vias de navegação, alterar a linha de costa ou protegê-la contra a erosão e as inundações. Este mapa mostra os locais onde estão a ser desenvolvidas atividades de dragagem, bem como a respetiva finalidade. A informação resulta da agregação e harmonização dos conjuntos de dados fornecidos por diversas fontes em toda a UE.

Deslizamentos de terras submarinos

Os deslizamentos de terras são movimentos do solo como quedas de rochas, avalanches, desabamentos de taludes e fluxos laminares de detritos. Podem também ocorrer debaixo de água, caso em que são designados deslizamentos de terras submarinos. Este mapa mostra os diferentes tipos de deslizamentos submarinos que podem ser identificados sobre o leito marinho, no subsolo ou em locais de afloramento. A informação foi recolhida por diferentes projetos de cartografia nacionais e regionais e também compilada a partir da literatura.

Emissões de fluidos submarinos

As camadas de sedimentos e de rochas que se encontram no subsolo dos fundos marinhos contêm água mas também outros fluidos como petróleo, metano, dióxido de carbono e gases resultantes da degradação de matéria orgânica. Uma vez que os ambientes em que se encontram se caracterizam por elevadas pressões, esses chamados fluidos submarinos tendem a migrar, seguindo as falhas e fissuras. Quando atingem o leito marinho, são libertados na coluna de água, num processo designado por emissões fluidas. Se os fluidos contiverem sedimentos, formam-se lamas a alta pressão que podem irromper no fundo do mar, criando vulcões de lama. Este mapa mostra a localização dos locais de ocorrência desse tipo de emissão de fluidos e dos chamados vulcões de lama, que não têm na realidade origem vulcânica. A informação foi recolhida por diversos projetos de cartografia nacionais e regionais, e também compilada a partir da literatura.

Estratigrafia do fundo do mar

A estratigrafia é a descrição das sucessivas camadas rochosas (estratos) acumuladas ao longo do tempo. Com base na estratigrafia da Terra, os geólogos dividiram a história do planeta num sistema hierárquico de períodos temporais, conhecido por Escala do Tempo Geológico. Este mapa mostra a idade geológica das camadas rochosas do fundo dos mares nas regiões marinhas europeias.

Extração de sedimentos marinhos

Os sedimentos do fundo do mar, como a areia e a gravilha, são úteis como materiais de construção. Podem também ser utilizados para repor as praias e criar proteções contra a erosão costeira. Este mapa mostra os locais de extração de sedimentos marinhos, bem como a utilização final dos materiais extraídos. A informação resulta da agregação e harmonização de conjuntos de dados fornecidos por diversas fontes da UE e de países terceiros e é atualizada todos os anos.

Isóbatas

As curvas de nível que representam a profundidade, chamadas isóbatas (linhas imaginárias num mapa que ligam todos os pontos que se encontram à mesma profundidade abaixo da linha de água), são baseadas na profundidade média, representando o equivalente subaquático da topografia terrestre. Este mapa mostra as isóbatas para as seguintes profundidades: 50, 100, 200, 500, 1000, 2000 e 5000 metros.

Licenças ativas de exploração offshore de hidrocarbonetos

Os hidrocarbonetos, como o petróleo e o gás natural, constituem a fonte de energia primária para a sociedade atual. As empresas de petróleo e de gás procuram estes hidrocarbonetos (prospeção) e extraem-nos (exploração) de camadas geológicas de sedimentos enterradas a grande profundidade no subsolo, no mar ou em terra. Uma vez que as regiões offshore onde existem hidrocarbonetos estão sob o controlo dos governos nacionais, as empresas de petróleo e de gás precisam de licenças para a prospeção e exploração desses recursos. Este mapa apresenta as licenças de prospeção e exploração de hidrocarbonetos offshore ativas na região da Europa. A informação resulta da agregação e harmonização de conjuntos de dados fornecidos por diversas fontes da UE e de países terceiros e é atualizada todos os anos.

Linhas tectónicas

O termo «tectónico» refere-se à estrutura e ao movimento da crosta terrestre, que estão na raiz de diferentes processos geológicos como a formação de montanhas, a atividade vulcânica e os terramotos. As linhas de fratura são fissuras que dividem entre si partes da crosta terrestre que se estão a movimentar umas em relação às outras. Este mapa mostra as linhas de fratura nas regiões marinhas europeias.

Litologia dos fundos marinhos

A litologia de uma unidade rochosa é uma descrição das suas características físicas, como cor, textura, granulometria ou composição mineral. Pode tratar-se de uma descrição pormenorizada dessas características ou apenas de um resumo da tipologia física bruta de uma rocha. Este mapa mostra a litologia das camadas rochosas do fundo dos mares nas regiões marinhas europeias.

Paisagens submersas

Em eras passadas, sucessivos episódios de glaciação resultaram em flutuações do nível do mar superiores a 100m. Como resultado desse processo, muitas das paisagens onde outrora viviam os nossos antepassados humanos ficaram submersas e ocultadas da vista. Este mapa apresenta as características topográficas e arqueológicas conhecidas dessas paisagens submersas na Europa. As informações foram recolhidas pelo portal «Geologia» da EMODnet, com base no trabalho de diversos projetos como o SPLASHCOS, o SASMAP e o MEDFLOOD.

Perfuração de poços para extração de hidrocarbonetos offshore

Os hidrocarbonetos, como o petróleo e o gás natural, constituem a fonte de energia primária para a sociedade atual. Estes hidrocarbonetos são extraídos de camadas geológicas de sedimentos enterradas a grande profundidade no subsolo, no mar ou em terra, através da perfuração de poços. Este mapa mostra os locais e o estado operacional dos poços de extração de hidrocarbonetos offshore na região da Europa. A informação resulta da agregação e harmonização dos conjuntos de dados fornecidos por diversas fontes dos Estados-Membros da UE, bem como da Noruega, do Reino Unido e do Montenegro, e é atualizada anualmente.

Profundidade média das águas

Este mapa apresenta a batimetria, ou seja, a profundidade média da coluna de água na região da Europa, com uma resolução de 1/16minuto de arco (~115metros), bem como a topografia da costa e das zonas terrestres. O mapa da batimetria foi obtido a partir de levantamentos batimétricos individuais e de dados/modelos digitais de terreno compostos.

Recursos minerais do fundo do mar

Os nódulos polimetálicos ou depósitos de manganês são concreções rochosas que se formam no leito marinho e contêm diversos metais valiosos, como ferro, manganês, níquel, cobre ou cobalto. Estes metais são também encontrados nos depósitos de sulfuretos, acumulações de minerais de enxofre que se formam perto das chaminés vulcânicas no leito marinho. Este mapa mostra as características desses recursos minerais dos mares profundos em diferentes locais de amostragem.

Reservatório de hidrocarbonetos

Os hidrocarbonetos como o petróleo, o gás natural, o carvão e os betumes naturais constituem a principal fonte de energia da nossa sociedade atual. São formados pela degradação de matéria orgânica ao longo de milhões de anos em espessas camadas sedimentares, os chamados reservatórios de hidrocarbonetos, a grandes profundidades no subsolo. Estes reservatórios situam-se na maior parte dos casos na plataforma continental, nos taludes continentais, nas elevações continentais e em pequenas bacias oceânicas. Este mapa mostra a localização e dimensão dos reservatórios de hidrocarbonetos nas regiões marinhas europeias.

Sedimentos do leito marinho

Os sedimentos são acumulações de partículas como gravilha, areia e argila, bem como restos de conchas, nódulos e outros materiais biológicos. Quando estes sedimentos se enterram e são compactados, acabam por formar rochas sedimentares. Este mapa mostra as características dos sedimentos no leito marinho em diferentes locais de amostragem.

Substratos do leito marinho

Os sedimentos são acumulações de partículas como gravilha, areia e lodo. Quando estes sedimentos se enterram e são compactados, acabam por formar rochas sedimentares. O tipo de sedimento que cobre os fundos marinhos é denominado substrato do leito marinho. Este mapa mostra os substratos do leito marinho nas regiões marinhas europeias à escala de 1: 250000, divididos em cinco categorias definidas de acordo com o sistema de classificação de Folk, com uma classe adicional para os fundos de rocha e de rochedos.

Taxas de acumulação de sedimentos no leito marinho

Os sedimentos são acumulações de partículas como gravilha, areia e argila, bem como restos de conchas e outros materiais biológicos. A taxa a que os sedimentos se acumulam no leito marinho depende em grande medida dos locais onde essa acumulação tem lugar, sendo mais elevada perto da foz dos rios e mais baixa nas águas mais profundas do leito dos oceanos. Este mapa apresenta as taxas de acumulação de sedimentos no leito marinho em diferentes locais das regiões marinhas europeias. As taxas foram determinadas através da datação dos sedimentos, de estimativas a partir de dados acústicos/sísmicos e da análise de amostras de carotagem de sedimentos.

Vulcões submarinos

Os vulcões submarinos são chaminés ou fissuras submarinas da superfície terrestre, nas quais podem ocorrer erupções de magma. Grande parte dos vulcões submarinos estão localizados perto das zonas de movimentação das placas tectónicas. Embora a maior parte dos vulcões submarinos estejam localizados em zonas profundas dos mares e oceanos, também existem alguns em águas pouco profundas, que podem inclusivamente libertar material para a atmosfera, em caso de erupção. Este mapa mostra a localização e a morfologia dos vulcões submarinos nas regiões marinhas europeias.

Governação

Ações da missão — Missão da UE «Recuperar os nossos Oceanos e Águas»

As ações da missão apresentam os esforços conjuntos para alcançar os três objetivos da Missão «Recuperar os nossos Oceanos e Águas» até 2030:

  1. Proteger e recuperar os ecossistemas marinhos e de água doce e a biodiversidade, em conformidade com a Estratégia de Biodiversidade da UE para 2030;
  2. Prevenir e eliminar a poluição dos nossos oceanos, mares e águas, em conformidade com o Plano de Ação da UE «Rumo à poluição zero no ar, na água e no solo»;
  3. Tornar a economia azul sustentável neutra em carbono e circular, em conformidade com a Lei Europeia em matéria de Clima proposta e com a visão holística plasmada na estratégia para a economia azul sustentável.

Para atingir estes objetivos, a Missão está também a desenvolver dois elementos facilitadores:
  • Um sistema digital de conhecimento dos oceanos e das águas;
  • A mobilização e participação do público.
Clique aqui para mais informações sobre as ações de missão
(2021-2030)

Conferência das Regiões Periféricas Marítimas

Cerca de 160regiões, de 28países, reuniram-se para formar a Conferência das Regiões Periféricas Marítimas (CRPM) da Europa. A CRPM organizou-se em comissões geográficas, para promover a identidade específica de cada região e cooperar em assuntos de interesse comum em cada uma das principais bacias marítimas: arco atlântico, região dos Balcãs e do mar Negro, ilhas, inter-Mediterrâneo, mar Báltico, mar do Norte. Este mapa mostra as regiões participantes na CRPM, que atua no sentido de defender junto das instituições da UE e dos governos nacionais as necessidades e os interesses das regiões que são seus membros. A CRPM procura, em particular, reforçar a dimensão marítima da Europa, sublinhando a importância de uma política marítima integrada, de uma maior regionalização da política comum das pescas e de um sistema de segurança marítima concebido para fazer face ao aumento do tráfego marítimo.

Convenções marinhas regionais

Na Europa, existem quatro estruturas de cooperação que visam proteger o ambiente marinho, reunindo os Estados-Membros e outros países vizinhos que partilham as nossas águas: as convenções marinhas regionais. Este mapa mostra as regiões marítimas abrangidas pelas convenções regionais para a proteção do meio marinho (Convenção de Helsínquia, Convenção de Barcelona, Convenção de Bucareste e Convenção OSPAR). Os Estados-Membros utilizam essas estruturas de cooperação regional para se coordenarem entre si no que respeita ao desenvolvimento das suas estratégias marinhas.

Dia Europeu do Mar

Criado em 2008, o Dia Europeu do Mar é o ponto de encontro anual da UE sobre os assuntos marítimos e o crescimento azul sustentável. Esta conferência reforça as ligações entre os decisores políticos, os cientistas, a indústria e a sociedade através de sessões plenárias e temáticas de alto nível, de seminários e de uma zona de exposições. Este mapa mostra os locais em que foram realizadas as conferências anuais das partes interessadas no âmbito do Dia Europeu do Mar, desde o seu lançamento.

Dia Europeu do Mar no meu país (2019)

Paralelamente à conferência do Dia Europeu do Mar, são organizados em toda a Europa vários eventos que visam envolver os jovens e os cidadãos a nível local, sob o rótulo «Dia Europeu do Mar no meu país». Desta forma, as muitas regiões europeias com uma cultura marítima poderão juntar-se às comemorações e evidenciar a importância vital dos mares e oceanos para as comunidades locais. Este mapa oferece uma panorâmica dos 150eventos locais do Dia Europeu do Mar organizados entre abril e julho de 2019 em 21 países diferentes (15 países da UE e 6 países de fora da UE), incluindo atividades de limpeza de praias, visitas guiadas a portos, exposições sobre temas marítimos, passeios ecológicos em zonas com um património marítimo importante, excursões de barco, etc. Muitos organizadores utilizaram também os seus eventos para demonstrar a utilização do Atlas Europeu dos Mares a estudantes e alunos em toda a UE! Para que o mapa seja ainda mais único, incluímos também uma «caça ao tesouro» muito especial. Participe nas comemorações, explore o mapa e tente resolver o desafio do Dia Europeu do Mar no seu país em 2019!

Dia Europeu do Mar no meu país 2021

Paralelamente à conferência anual do Dia Europeu do Mar (este ano realizada em Den Helder, nos Países Baixos, em 20 e 21 de maio de 2021), são organizados diversos eventos locais em toda a Europa sob o rótulo «Dia Europeu do Mar no meu país» e destinados aos jovens e aos cidadãos.
O Dia Europeu do Mar no meu país é uma parte importante da vaga de sensibilização e ativismo ligada aos oceanos, que tem vindo a crescer continuamente nos últimos anos, e os eventos realizados sob a sua alçada estão a tornar-se cada vez mais populares, atraindo mais de 30000 participantes anualmente. As atividades locais, tais como limpezas de praias, visitas guiadas a portos, exposições de arte, sessões de trabalho, conferências, seminários, exposições sobre temas marítimos, ações de literacia oceânica, visitas ecológicas e passeios em zonas com um património marítimo considerável, excursões de barco, visitas a museus marítimos, navios, oceanários, estaleiros navais, etc., visam um público amplo em toda a Europa, com uma componente divertida e lúdica que atrai diretamente um público mais jovem. Estas atividades permitem que várias regiões europeias com uma cultura marítima participem nas comemorações e realçam o papel fulcral dos mares e oceanos para as sociedades locais.
Dado que a crise da COVID-19 ainda não terminou, em 2021 o Dia Europeu do Mar no meu país inclui eventos virtuais e, na medida possível, físicos.
O mapa fornece uma panorâmica dos 232eventos locais realizados em 25países diferentes (21países da UE e quatro países terceiros) no âmbito do Dia Europeu do Mar no meu país. Muitos dos organizadores aproveitam também os eventos para demonstrar a utilização do Atlas Europeu dos Mares aos estudantes e alunos de toda a UE!
Para tornar este mapa ainda mais único, escondemos nele algo de muito especial. Participe nas comemorações, explore o mapa e tente ganhar a caça ao tesouro do Dia Europeu do Mar no meu país em 2021.

Dia Europeu do Mar no meu país 2022

Paralelamente à conferência anual do Dia Europeu do Mar (este ano realizadaem Ravenna, em Itália, em 19 e 20 de maio de 2022), são organizados diversos eventos locais em toda a Europa sob o rótulo «Dia Europeu do Mar no meu país» e destinados aos jovens e aos cidadãos.
O Dia Europeu do Mar no meu país é uma parte importante da vaga de sensibilização e ativismo ligada aos oceanos, que tem vindo a crescer continuamente nos últimos anos, e os eventos realizados sob a sua alçada estão a tornar-se cada vez mais populares, atraindo mais de 50000 participantes anualmente. As atividades locais, tais como limpezas de praias, visitas guiadas a portos, exposições de arte, sessões de trabalho, conferências, seminários, exposições sobre temas marítimos, ações de literacia oceânica, visitas ecológicas e passeios em zonas com um património marítimo considerável, excursões de barco, visitas a museus marítimos, navios, oceanários, estaleiros navais, etc., visam um público amplo em toda a Europa, com uma componente divertida e lúdica que atrai diretamente um público mais jovem. Estas atividades permitem que várias regiões europeias com uma cultura marítima participem nas comemorações e realçam o papel fulcral dos mares e oceanos para as sociedades locais.
Dado que a crise da COVID-19 ainda não terminou, em 2022 o Dia Europeu do Mar no meu país inclui eventos virtuais e, na medida do possível, físicos.
O mapa fornece uma panorâmica dos eventos locais do Dia Europeu do Mar no meu país 2022, realizados em 29países diferentes (22países da UE e sete países terceiros). Muitos dos organizadores aproveitam também os eventos para demonstrar a utilização do Atlas Europeu dos Mares aos estudantes e alunos de toda a UE!
Para tornar este mapa ainda mais único, escondemos nele algo de muito especial. Participe nas comemorações, explore o mapa e tente vencer a regata do Dia Europeu do Mar no meu país em 2022.

Dia Europeu do Mar no meu país 2023

Paralelamente à conferência anual do Dia Europeu do Mar (realizada este ano, em Brest, França, em 24 e 25 de maio de 2023), são organizados em toda a Europa, ao nível local, diversos eventos correlacionados dirigidos aos jovens e aos cidadãos, com o nome «Dia Europeu do Mar no meu país».
Esta iniciativa insere-se é parte importante do movimento de ativismo e sensibilização para o oceano, em constante aumento nos últimos anos, e os eventos que têm lugar neste âmbito são cada vez mais populares, atraindo mais de 50000 participantes por ano. As atividades locais, como a limpeza de praias, visitas guiadas de portos, exposições de arte, workshops, conferências, seminários, exposições dedicadas a temas marítimos, ações para aumentar o conhecimento sobre o oceano, excursões e passeios ecológicos em zonas com um património marítimo importante, excursões de barcos, visitas a museus marítimos, navios, aquários, estaleiros navais, etc., visam a participação de um vasto público em toda a Europa, com uma componente «divertida e de jogos» que atrai diretamente um público mais jovem. Através destas atividades, as numerosas regiões europeias com uma cultura marítima podem associar-se às celebrações e realçar o papel vital dos mares e oceanos para as sociedades locais.
O Dia Europeu do Mar este ano prevê eventos presenciais, virtuais e híbridos.
Este mapa oferece uma panorâmica dos eventos locais organizados nos diversos países por ocasião do Dia Europeu do Mar no meu país 2023. Muitos organizadores aproveitam também a oportunidade para mostrar o Atlas Europeu dos Mares aos cidadãos, estudantes e alunos de toda a UE!
E, para o tornar ainda mais único, escondemos algo especial no mapa. Junte-se às comemorações, explore o mapa e tente encontrar os objetos escondidos.

Estratégias macrorregionais e Estratégia Atlântica

Este mapa apresenta as quatro estratégias macrorregionais da UE e a Estratégia Marítima para a área do Atlântico. Uma «estratégia macrorregional» é um quadro integrado subscrito pelo Conselho Europeu para fazer face a desafios comuns a uma zona geográfica delimitada e que afetam os Estados-Membros e países terceiros localizados nessa mesma zona geográfica, que podem assim beneficiar de uma cooperação reforçada favorável à concretização da coesão económica, social e territorial.

European Maritime Day in My Country 2024

In parallel to the annual European Maritime Day (EMD) conference (this year in Svendborg, Denmark, on 30-31 May 2024), a series of local related events are organised across Europe, reaching out to young people and citizens under the ‘EMD in my Country’ label. The objective is for people to realise that activities at sea (coastal tourism, fishing, sailing, shipping, offshore renewable energy, aquaculture etc.) are key for the EU’s citizens and economies. The EU has 68,000 km of coastline and about one third of the EU population lives within 50 km of the coast.
Since the first edition in 2018, the number of European Maritime Day in My Country events has increased significantly, with a wide range of activities such as beach clean-ups, guided tours, art exhibitions, workshops, and conferences. In 2023, 494 events were organised in 31 countries, both in the EU and outside the EU.
EMD In My Country this year includes physical, virtual and hybrid events.
This map offers an overview of the EMD in my Country 2024 local events in different countries. Many organisers also use their events to demonstrate the European Atlas of the Seas to citizens, students and pupils across
To make this map even more unique, we have hidden something special in it. Join the celebrations, explore the map and try to solve the Blue Economy Challenge.

Instalações marítimas

A Europa dispõe de uma vasta rede de infraestruturas de investigação marinha que inclui uma grande variedade de meios, incluindo os navios de investigação e respetivos equipamentos, instalações de investigação em terra e no mar, instalações de ensaio nos domínios físico, biológico e químico e ainda numerosas instalações de observação à distância e in situ. Este mapa mostra as diferentes instalações, com base nos dados sobre as infraestruturas de investigação marinha da EurOcean. Clique no mapa para ver as principais características de cada instalação, incluindo ligações e contactos, a fim de poder aceder a mais informações fornecidas pelos operadores dessas instalações.

Governance

Ações da missão — Missão da UE «Recuperar os nossos Oceanos e Águas»

As ações da missão apresentam os esforços conjuntos para alcançar os três objetivos da Missão «Recuperar os nossos Oceanos e Águas» até 2030:

  1. Proteger e recuperar os ecossistemas marinhos e de água doce e a biodiversidade, em conformidade com a Estratégia de Biodiversidade da UE para 2030;
  2. Prevenir e eliminar a poluição dos nossos oceanos, mares e águas, em conformidade com o Plano de Ação da UE «Rumo à poluição zero no ar, na água e no solo»;
  3. Tornar a economia azul sustentável neutra em carbono e circular, em conformidade com a Lei Europeia em matéria de Clima proposta e com a visão holística plasmada na estratégia para a economia azul sustentável.

Para atingir estes objetivos, a Missão está também a desenvolver dois elementos facilitadores:
  • Um sistema digital de conhecimento dos oceanos e das águas;
  • A mobilização e participação do público.
Clique aqui para mais informações sobre as ações de missão
(2021-2030)

Conferência das Regiões Periféricas Marítimas

Cerca de 160regiões, de 28países, reuniram-se para formar a Conferência das Regiões Periféricas Marítimas (CRPM) da Europa. A CRPM organizou-se em comissões geográficas, para promover a identidade específica de cada região e cooperar em assuntos de interesse comum em cada uma das principais bacias marítimas: arco atlântico, região dos Balcãs e do mar Negro, ilhas, inter-Mediterrâneo, mar Báltico, mar do Norte. Este mapa mostra as regiões participantes na CRPM, que atua no sentido de defender junto das instituições da UE e dos governos nacionais as necessidades e os interesses das regiões que são seus membros. A CRPM procura, em particular, reforçar a dimensão marítima da Europa, sublinhando a importância de uma política marítima integrada, de uma maior regionalização da política comum das pescas e de um sistema de segurança marítima concebido para fazer face ao aumento do tráfego marítimo.

Convenções marinhas regionais

Na Europa, existem quatro estruturas de cooperação que visam proteger o ambiente marinho, reunindo os Estados-Membros e outros países vizinhos que partilham as nossas águas: as convenções marinhas regionais. Este mapa mostra as regiões marítimas abrangidas pelas convenções regionais para a proteção do meio marinho (Convenção de Helsínquia, Convenção de Barcelona, Convenção de Bucareste e Convenção OSPAR). Os Estados-Membros utilizam essas estruturas de cooperação regional para se coordenarem entre si no que respeita ao desenvolvimento das suas estratégias marinhas.

Dia Europeu do Mar

Criado em 2008, o Dia Europeu do Mar é o ponto de encontro anual da UE sobre os assuntos marítimos e o crescimento azul sustentável. Esta conferência reforça as ligações entre os decisores políticos, os cientistas, a indústria e a sociedade através de sessões plenárias e temáticas de alto nível, de seminários e de uma zona de exposições. Este mapa mostra os locais em que foram realizadas as conferências anuais das partes interessadas no âmbito do Dia Europeu do Mar, desde o seu lançamento.

Dia Europeu do Mar no meu país (2019)

Paralelamente à conferência do Dia Europeu do Mar, são organizados em toda a Europa vários eventos que visam envolver os jovens e os cidadãos a nível local, sob o rótulo «Dia Europeu do Mar no meu país». Desta forma, as muitas regiões europeias com uma cultura marítima poderão juntar-se às comemorações e evidenciar a importância vital dos mares e oceanos para as comunidades locais. Este mapa oferece uma panorâmica dos 150eventos locais do Dia Europeu do Mar organizados entre abril e julho de 2019 em 21 países diferentes (15 países da UE e 6 países de fora da UE), incluindo atividades de limpeza de praias, visitas guiadas a portos, exposições sobre temas marítimos, passeios ecológicos em zonas com um património marítimo importante, excursões de barco, etc. Muitos organizadores utilizaram também os seus eventos para demonstrar a utilização do Atlas Europeu dos Mares a estudantes e alunos em toda a UE! Para que o mapa seja ainda mais único, incluímos também uma «caça ao tesouro» muito especial. Participe nas comemorações, explore o mapa e tente resolver o desafio do Dia Europeu do Mar no seu país em 2019!

Dia Europeu do Mar no meu país 2021

Paralelamente à conferência anual do Dia Europeu do Mar (este ano realizada em Den Helder, nos Países Baixos, em 20 e 21 de maio de 2021), são organizados diversos eventos locais em toda a Europa sob o rótulo «Dia Europeu do Mar no meu país» e destinados aos jovens e aos cidadãos.
O Dia Europeu do Mar no meu país é uma parte importante da vaga de sensibilização e ativismo ligada aos oceanos, que tem vindo a crescer continuamente nos últimos anos, e os eventos realizados sob a sua alçada estão a tornar-se cada vez mais populares, atraindo mais de 30000 participantes anualmente. As atividades locais, tais como limpezas de praias, visitas guiadas a portos, exposições de arte, sessões de trabalho, conferências, seminários, exposições sobre temas marítimos, ações de literacia oceânica, visitas ecológicas e passeios em zonas com um património marítimo considerável, excursões de barco, visitas a museus marítimos, navios, oceanários, estaleiros navais, etc., visam um público amplo em toda a Europa, com uma componente divertida e lúdica que atrai diretamente um público mais jovem. Estas atividades permitem que várias regiões europeias com uma cultura marítima participem nas comemorações e realçam o papel fulcral dos mares e oceanos para as sociedades locais.
Dado que a crise da COVID-19 ainda não terminou, em 2021 o Dia Europeu do Mar no meu país inclui eventos virtuais e, na medida possível, físicos.
O mapa fornece uma panorâmica dos 232eventos locais realizados em 25países diferentes (21países da UE e quatro países terceiros) no âmbito do Dia Europeu do Mar no meu país. Muitos dos organizadores aproveitam também os eventos para demonstrar a utilização do Atlas Europeu dos Mares aos estudantes e alunos de toda a UE!
Para tornar este mapa ainda mais único, escondemos nele algo de muito especial. Participe nas comemorações, explore o mapa e tente ganhar a caça ao tesouro do Dia Europeu do Mar no meu país em 2021.

Dia Europeu do Mar no meu país 2022

Paralelamente à conferência anual do Dia Europeu do Mar (este ano realizadaem Ravenna, em Itália, em 19 e 20 de maio de 2022), são organizados diversos eventos locais em toda a Europa sob o rótulo «Dia Europeu do Mar no meu país» e destinados aos jovens e aos cidadãos.
O Dia Europeu do Mar no meu país é uma parte importante da vaga de sensibilização e ativismo ligada aos oceanos, que tem vindo a crescer continuamente nos últimos anos, e os eventos realizados sob a sua alçada estão a tornar-se cada vez mais populares, atraindo mais de 50000 participantes anualmente. As atividades locais, tais como limpezas de praias, visitas guiadas a portos, exposições de arte, sessões de trabalho, conferências, seminários, exposições sobre temas marítimos, ações de literacia oceânica, visitas ecológicas e passeios em zonas com um património marítimo considerável, excursões de barco, visitas a museus marítimos, navios, oceanários, estaleiros navais, etc., visam um público amplo em toda a Europa, com uma componente divertida e lúdica que atrai diretamente um público mais jovem. Estas atividades permitem que várias regiões europeias com uma cultura marítima participem nas comemorações e realçam o papel fulcral dos mares e oceanos para as sociedades locais.
Dado que a crise da COVID-19 ainda não terminou, em 2022 o Dia Europeu do Mar no meu país inclui eventos virtuais e, na medida do possível, físicos.
O mapa fornece uma panorâmica dos eventos locais do Dia Europeu do Mar no meu país 2022, realizados em 29países diferentes (22países da UE e sete países terceiros). Muitos dos organizadores aproveitam também os eventos para demonstrar a utilização do Atlas Europeu dos Mares aos estudantes e alunos de toda a UE!
Para tornar este mapa ainda mais único, escondemos nele algo de muito especial. Participe nas comemorações, explore o mapa e tente vencer a regata do Dia Europeu do Mar no meu país em 2022.

Dia Europeu do Mar no meu país 2023

Paralelamente à conferência anual do Dia Europeu do Mar (realizada este ano, em Brest, França, em 24 e 25 de maio de 2023), são organizados em toda a Europa, ao nível local, diversos eventos correlacionados dirigidos aos jovens e aos cidadãos, com o nome «Dia Europeu do Mar no meu país».
Esta iniciativa insere-se é parte importante do movimento de ativismo e sensibilização para o oceano, em constante aumento nos últimos anos, e os eventos que têm lugar neste âmbito são cada vez mais populares, atraindo mais de 50000 participantes por ano. As atividades locais, como a limpeza de praias, visitas guiadas de portos, exposições de arte, workshops, conferências, seminários, exposições dedicadas a temas marítimos, ações para aumentar o conhecimento sobre o oceano, excursões e passeios ecológicos em zonas com um património marítimo importante, excursões de barcos, visitas a museus marítimos, navios, aquários, estaleiros navais, etc., visam a participação de um vasto público em toda a Europa, com uma componente «divertida e de jogos» que atrai diretamente um público mais jovem. Através destas atividades, as numerosas regiões europeias com uma cultura marítima podem associar-se às celebrações e realçar o papel vital dos mares e oceanos para as sociedades locais.
O Dia Europeu do Mar este ano prevê eventos presenciais, virtuais e híbridos.
Este mapa oferece uma panorâmica dos eventos locais organizados nos diversos países por ocasião do Dia Europeu do Mar no meu país 2023. Muitos organizadores aproveitam também a oportunidade para mostrar o Atlas Europeu dos Mares aos cidadãos, estudantes e alunos de toda a UE!
E, para o tornar ainda mais único, escondemos algo especial no mapa. Junte-se às comemorações, explore o mapa e tente encontrar os objetos escondidos.

Estratégias macrorregionais e Estratégia Atlântica

Este mapa apresenta as quatro estratégias macrorregionais da UE e a Estratégia Marítima para a área do Atlântico. Uma «estratégia macrorregional» é um quadro integrado subscrito pelo Conselho Europeu para fazer face a desafios comuns a uma zona geográfica delimitada e que afetam os Estados-Membros e países terceiros localizados nessa mesma zona geográfica, que podem assim beneficiar de uma cooperação reforçada favorável à concretização da coesão económica, social e territorial.

European Maritime Day in My Country 2024

In parallel to the annual European Maritime Day (EMD) conference (this year in Svendborg, Denmark, on 30-31 May 2024), a series of local related events are organised across Europe, reaching out to young people and citizens under the ‘EMD in my Country’ label. The objective is for people to realise that activities at sea (coastal tourism, fishing, sailing, shipping, offshore renewable energy, aquaculture etc.) are key for the EU’s citizens and economies. The EU has 68,000 km of coastline and about one third of the EU population lives within 50 km of the coast.
Since the first edition in 2018, the number of European Maritime Day in My Country events has increased significantly, with a wide range of activities such as beach clean-ups, guided tours, art exhibitions, workshops, and conferences. In 2023, 494 events were organised in 31 countries, both in the EU and outside the EU.
EMD In My Country this year includes physical, virtual and hybrid events.
This map offers an overview of the EMD in my Country 2024 local events in different countries. Many organisers also use their events to demonstrate the European Atlas of the Seas to citizens, students and pupils across
To make this map even more unique, we have hidden something special in it. Join the celebrations, explore the map and try to solve the Blue Economy Challenge.

Instalações marítimas

A Europa dispõe de uma vasta rede de infraestruturas de investigação marinha que inclui uma grande variedade de meios, incluindo os navios de investigação e respetivos equipamentos, instalações de investigação em terra e no mar, instalações de ensaio nos domínios físico, biológico e químico e ainda numerosas instalações de observação à distância e in situ. Este mapa mostra as diferentes instalações, com base nos dados sobre as infraestruturas de investigação marinha da EurOcean. Clique no mapa para ver as principais características de cada instalação, incluindo ligações e contactos, a fim de poder aceder a mais informações fornecidas pelos operadores dessas instalações.

Habitats dos fundos marinhos

Habitats coralígenos

Este mapa mostra a distribuição espacial modelada dos afloramentos coralígenos e dos campos de mäerl em todo o Mediterrâneo. Estas bioconstruções são típicas da paisagem subaquática do Mediterrâneo, sendo compostas por conjuntos de algas coralíneas que crescem em zonas pouco iluminadas. Resultam da atividade de construção por algas e animais, que é também afetada por processos físicos, biológicos e de erosão. Devido à sua dimensão, biodiversidade e produção, os habitats coralígenos e de mäerl figuram entre os ecossistemas mais importantes do Mediterrâneo e são considerados extremamente determinantes tanto para as pescas como para o sequestro natural de carbono.

Habitats de mäerl

Este mapa mostra a distribuição espacial modelada dos campos de mäerl em todo o Mediterrâneo. Estas bioconstruções são típicas da paisagem subaquática do Mediterrâneo, sendo compostas por conjuntos de algas coralíneas que crescem em zonas pouco iluminadas. Resultam da atividade de construção por algas e animais, que é também afetada por processos físicos, biológicos e de erosão. Devido à sua dimensão, biodiversidade e produção, os habitats de mäerl figuram entre os ecossistemas mais importantes do Mediterrâneo e são considerados extremamente determinantes tanto para as pescas como para a regulação do carbono.

Classificação EUNIS 2019 dos habitats

Este mapa apresenta o mapa preditivo dos habitats do leito marinho dos mares europeus, elaborado pelo EUNIS. O mapa segue o sistema de classificação EUNIS 2007-11, quando aplicável, e utiliza as classificações mais pormenorizadas previstas pelo modelo. A classificação EUNIS dos habitats é um sistema pan-europeu muito abrangente que serve para facilitar uma descrição e recolha de dados harmonizadas em toda a Europa, através da utilização de critérios de identificação dos habitats. A classificação foi sendo enriquecida com o aditamento de novos habitats que foram sendo descobertos e para os quais ainda não existia uma classificação EUNIS adequada ou os dados não eram suficientes. O modelo abrange apenas a zona sublitoral, já que, em função da grande variabilidade da zona litoral, da ausência de dados pormenorizados sobre o substrato e da resolução do modelo, é difícil prever os habitats litorais a esta escala.

Descritores dos habitats — Zonas biológicas

Este mapa mostra as zonas biológicas classificadas para todas as águas europeias, utilizadas no modelo em grande escala dos habitats do leito marinho da EMODnet (EUSeaMap). É um dos vários descritores dos habitats utilizados para determinar o tipo de habitat final. As zonas biológicas são determinadas utilizando diferentes variáveis e indicadores físicos.

Distribuição de Posidonia oceanica (uma espécie de planta marinha)

Este mapa apresenta a distribuição da Posidonia oceanica (geralmente conhecida por posidónia-do-mediterrâneo ou erva-de-neptuno), uma espécie de planta marinha endémica do Mediterrâneo. Esta espécie forma extensos prados subaquáticos que constituem uma parte importante do ecossistema. Os frutos desta planta flutuam livremente na coluna de água e são conhecidos em Itália como «azeitonas do mar» (oliva di mare). Bolas de materiais fibrosos provenientes da sua folhagem, os chamados egagrópilos, dão à terra nas costas próximas dos locais onde ocorre.

Impacto previsível das alterações climáticas nos habitats da lagartixa-da-rocha

Prevê-se que as alterações climáticas tenham efeitos muito alargados no ambiente de profundidade, nomeadamente em termos de acidificação das águas, de aquecimento, da redução dos teores de oxigénio e da diminuição da disponibilidade de alimentos no fundo do mar. As projeções apontam para que estas alterações ameacem diversas espécies de profundidade com interesse comercial, bem como os recifes de coral de água fria e os serviços ecossistémicos que deles dependem. O mapa apresenta previsões das perdas, dos locais conservados (refúgios) e dos ganhos de habitats para a lagartixa-da-rocha (Coryphaenoides rupestris) em termos futuros (período de 2081-2100), num cenário de manutenção do statu quo no que respeita às alterações climáticas. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Impacto previsível das alterações climáticas nos habitats da solha-americana

Prevê-se que as alterações climáticas tenham efeitos muito alargados no ambiente de profundidade, nomeadamente em termos de acidificação das águas, de aquecimento, da redução dos teores de oxigénio e da diminuição da disponibilidade de alimentos no fundo do mar. As projeções apontam para que estas alterações ameacem diversas espécies de profundidade com interesse comercial, bem como os recifes de coral de água fria e os serviços ecossistémicos que deles dependem. O mapa apresenta previsões das perdas, dos locais conservados (refúgios) e dos ganhos de habitats para a solha-americana (Hippoglossoides platessoides) em termos futuros (período de 2081-2100), num cenário de manutenção do statu quo no que respeita às alterações climáticas. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Impacto previsível das alterações climáticas nos habitats do alabote-da-gronelêndia

Prevê-se que as alterações climáticas tenham efeitos muito alargados no ambiente de profundidade, nomeadamente em termos de acidificação das águas, de aquecimento, da redução dos teores de oxigénio e da diminuição da disponibilidade de alimentos no fundo do mar. As projeções apontam para que estas alterações ameacem diversas espécies de profundidade com interesse comercial, bem como os recifes de coral de água fria e os serviços ecossistémicos que deles dependem. O mapa apresenta previsões das perdas, dos locais conservados (refúgios) e dos ganhos de habitats para o alabote-da-gronelêndia (Reinhardtius hippoglossoides) em termos futuros (período de 2081-2100), num cenário de manutenção do statu quo no que respeita às alterações climáticas. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Impacto previsível das alterações climáticas nos habitats do bacalhau-do-atlântico

Prevê-se que as alterações climáticas tenham efeitos muito alargados no ambiente de profundidade, nomeadamente em termos de acidificação das águas, de aquecimento, da redução dos teores de oxigénio e da diminuição da disponibilidade de alimentos no fundo do mar. As projeções apontam para que estas alterações ameacem diversas espécies de profundidade com interesse comercial, bem como os recifes de coral de água fria e os serviços ecossistémicos que deles dependem. O mapa apresenta previsões das perdas, dos locais conservados (refúgios) e dos ganhos de habitats para o bacalhau-do-atlântico (Gadus morhuamentella) em termos futuros (período de 2081-2100), num cenário de manutenção do statu quo no que respeita às alterações climáticas. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Impacto previsível das alterações climáticas nos habitats do cantarilho-de-fundura

Prevê-se que as alterações climáticas tenham efeitos muito alargados no ambiente de profundidade, nomeadamente em termos de acidificação das águas, de aquecimento, da redução dos teores de oxigénio e da diminuição da disponibilidade de alimentos no fundo do mar. As projeções apontam para que estas alterações ameacem diversas espécies de profundidade com interesse comercial, bem como os recifes de coral de água fria e os serviços ecossistémicos que deles dependem. O mapa apresenta previsões das perdas, dos locais conservados (refúgios) e dos ganhos de habitats para o cantarilho-de-fundura (Sebastes mentella) em termos futuros (período de 2081-2100), num cenário de manutenção do statu quo no que respeita às alterações climáticas. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Impacto previsível das alterações climáticas nos habitats do cantarilho-legítimo

Prevê-se que as alterações climáticas tenham efeitos muito alargados no ambiente de profundidade, nomeadamente em termos de acidificação das águas, de aquecimento, da redução dos teores de oxigénio e da diminuição da disponibilidade de alimentos no fundo do mar. As projeções apontam para que estas alterações ameacem diversas espécies de profundidade com interesse comercial, bem como os recifes de coral de água fria e os serviços ecossistémicos que deles dependem. O mapa apresenta previsões das perdas, dos locais conservados (refúgios) e dos ganhos de habitats para o cantarilho-legítimo (Helicolenus dactylopterus) em termos futuros (período de 2081-2100), num cenário de manutenção do statu quo no que respeita às alterações climáticas. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Impacto previsível das alterações climáticas nos habitats dos corais arbóreos da espécie Paragorgia arborea

Prevê-se que as alterações climáticas tenham efeitos muito alargados no ambiente de profundidade, nomeadamente em termos de acidificação das águas, de aquecimento, da redução dos teores de oxigénio e da diminuição da disponibilidade de alimentos no fundo do mar. As projeções apontam para que estas alterações ameacem diversas espécies de profundidade com interesse comercial, bem como os recifes de coral de água fria e os serviços ecossistémicos que deles dependem. O mapa apresenta previsões das perdas, dos locais conservados (refúgios) e dos ganhos de habitats para certos corais arbóreos (Paragorgia arborea) em termos futuros (período de 2081-2100), num cenário de manutenção do statu quo no que respeita às alterações climáticas. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Impacto previsível das alterações climáticas nos habitats dos corais arbustivos da espécie Acanella arbuscula

Prevê-se que as alterações climáticas tenham efeitos muito alargados no ambiente de profundidade, nomeadamente em termos de acidificação das águas, de aquecimento, da redução dos teores de oxigénio e da diminuição da disponibilidade de alimentos no fundo do mar. As projeções apontam para que estas alterações ameacem diversas espécies de profundidade com interesse comercial, bem como os recifes de coral de água fria e os serviços ecossistémicos que deles dependem. O mapa apresenta previsões das perdas, dos locais conservados (refúgios) e dos ganhos de habitats para certos corais arbustivos (Acanella arbuscula) em termos futuros (período de 2081-2100), num cenário de manutenção do statu quo no que respeita às alterações climáticas. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Impacto previsível das alterações climáticas nos habitats dos corais brancos da espécie Madrepora oculata

Prevê-se que as alterações climáticas tenham efeitos muito alargados no ambiente de profundidade, nomeadamente em termos de acidificação das águas, de aquecimento, da redução dos teores de oxigénio e da diminuição da disponibilidade de alimentos no fundo do mar. As projeções apontam para que estas alterações ameacem diversas espécies de profundidade com interesse comercial, bem como os recifes de coral de água fria e os serviços ecossistémicos que deles dependem. O mapa apresenta previsões das perdas, dos locais conservados (refúgios) e dos ganhos de habitats para certos corais brancos (Madrepora oculata) em termos futuros (período de 2081-2100), num cenário de manutenção do statu quo no que respeita às alterações climáticas. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Impacto previsível das alterações climáticas nos habitats dos corais pétreos da espécie Lophelia pertusa

Prevê-se que as alterações climáticas tenham efeitos muito alargados no ambiente de profundidade, nomeadamente em termos de acidificação das águas, de aquecimento, da redução dos teores de oxigénio e da diminuição da disponibilidade de alimentos no fundo do mar. As projeções apontam para que estas alterações ameacem diversas espécies de profundidade com interesse comercial, bem como os recifes de coral de água fria e os serviços ecossistémicos que deles dependem. O mapa apresenta previsões das perdas, dos locais conservados (refúgios) e dos ganhos de habitats para certos corais pétreos (Lophelia pertusa) em termos futuros (período de 2081-2100), num cenário de manutenção do statu quo no que respeita às alterações climáticas. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Impacto previsível das alterações climáticas nos habitats dos corais solitários da espécie Desmophyllum dianthus

Prevê-se que as alterações climáticas tenham efeitos muito alargados no ambiente de profundidade, nomeadamente em termos de acidificação das águas, de aquecimento, da redução dos teores de oxigénio e da diminuição da disponibilidade de alimentos no fundo do mar. As projeções apontam para que estas alterações ameacem diversas espécies de profundidade com interesse comercial, bem como os recifes de coral de água fria e os serviços ecossistémicos que deles dependem. O mapa apresenta previsões das perdas, dos locais conservados (refúgios) e dos ganhos de habitats para certos corais solitários (Desmophyllum dianthus) em termos futuros (período de 2081-2100), num cenário de manutenção do statu quo no que respeita às alterações climáticas. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Impacto previsível das alterações climáticas nos habitats dos corais-leque da espécie Acanthogorgia armata

Prevê-se que as alterações climáticas tenham efeitos muito alargados no ambiente de profundidade, nomeadamente em termos de acidificação das águas, de aquecimento, da redução dos teores de oxigénio e da diminuição da disponibilidade de alimentos no fundo do mar. As projeções apontam para que estas alterações ameacem diversas espécies de profundidade com interesse comercial, bem como os recifes de coral de água fria e os serviços ecossistémicos que deles dependem. O mapa apresenta previsões das perdas, dos locais conservados (refúgios) e dos ganhos de habitats para certos corais-leque (Acanthogorgia armata) em termos futuros (período de 2081-2100), num cenário de manutenção do statu quo no que respeita às alterações climáticas. O estudo de onde foram retirados estes dados integra o projeto ATLAS Horizonte 2020, que reveste a forma de uma avaliação e um plano de gestão europeus para os grandes fundos marinhos, com base nos ecossistemas e cobrindo toda a região atlântica.

Mapa preditivo dos habitats

Este mapa apresenta o mapa preditivo dos habitats do leito marinho para os mares europeus. O mapa foi criado com base nos descritores dos habitats classificados utilizados para determinar o habitat final. Segue o sistema de classificação dos habitats predominantes da Diretiva-Quadro Estratégia Marinha, quando aplicável, agregando os resultados dos modelos quando necessário. A Diretiva-Quadro Estratégia Marinha foi adotada em 17 de junho de 2008 e visa proteger mais eficazmente o ambiente marinho em toda a Europa.

Imagens de satélite

Anomalias da concentração de clorofila (calculadas a partir de observações por satélite)

Este mapa mostra as anomalias ao nível da concentração de clorofila nos diferentes mares e oceanos do mundo. A clorofila é utilizada como um indicador da biomassa do fitoplâncton. Os dados, disponibilizados pelo Centro Comum de Investigação (CCI), foram calculados a partir de observações por satélite (MODIS-Aqua) em 2016. O fitoplâncton é constituído por algas unicelulares microscópicas que andam à deriva na superfície dos oceanos e são os produtores primários que estão na base da cadeia alimentar marinha. A clorofila é um pigmento fotossintético normalmente presente em todas as espécies que constituem o fitoplâncton e que lhes dá a sua cor verde. Devido à característica cor verde da clorofila, podemos utilizar satélites com sensores ópticos para visualizar a distribuição do pigmento nos nossos oceanos, que corresponde à distribuição do fitoplâncton. Essa distribuição fornece uma estimativa da biomassa viva de fitoplâncton na camada superficial dos mares e oceanos. As anomalias da clorofila designam os desvios em relação aquilo que se observa em termos médios. Por conseguinte, uma anomalia positiva indica uma situação em que se verifica um aumento recente da concentração de algas.

Anomalias da temperatura da superfície do mar (calculada a partir de observações por satélite)

Este mapa mostra as anomalias ao nível da temperatura da superfície do mar. Os dados, obtidos pelo sensor por satélite MODIS-Terra SST Anomalias 2015, são disponibilizados pelo Centro Comum de Investigação (CCI). A temperatura da superfície do mar é um produto normalizado que utiliza sensores térmicos por infravermelhos e sensores ópticos, incluindo a banda dos infravermelhos, instalados em satélites. A temperatura da superfície dos oceanos influencia o clima, nomeadamente a formação dos furacões, bem como a vida vegetal e animal nos oceanos. Uma anomalia da temperatura da superfície do mar corresponde a um desvio em relação às condições médias, que pode ocorrer em duas direções (águas mais frias ou mais quentes). O mapa mostra anomalias positivas (superiores a zero), a cor de laranja, na maioria das regiões dos mares e oceanos da Europa, o que revela o aquecimento global gradual dos oceanos.

Clorofila nos diferentes oceanos do mundo (valores diários)

Este mapa mostra as concentrações diárias de clorofila-a na camada superficial dos oceanos, à escala mundial. Este produto, construído a partir dos dados de diversos sensores ópticos instalados em satélites (SeaWIFS, MODIS-Aqua, MERIS, VIIRSN e OLCI-S3A) e calculado utilizando o processador Copernicus GlobColour, é disponibilizado pelo serviço Copernicus. Mostra, em tempo quase real, a concentração diária de clorofila-a (em mg/m3) à superfície dos oceanos, nas regiões que não se encontravam cobertas por nuvens. A clorofila-a é um indicador da abundância de plâncton fotossintético, os produtores primários do oceano. O fitoplâncton é composto por algas unicelulares microscópicas que andam à deriva na superfície dos oceanos e contêm um pigmento verde, a clorofila, que lhes permite utilizar a energia solar para transformar o CO2 em açúcares e oxigénio. Devido à característica cor verde da clorofila, podemos utilizar satélites com sensores ópticos para visualizar a distribuição do pigmento nos nossos oceanos, que corresponde à distribuição do fitoplâncton.

Clorofila nos oceanos mundiais (média mensal)

Este mapa mostra as concentrações médias mensais de clorofila-a na camada superficial dos oceanos, à escala mundial. Este produto, construído a partir dos dados de diversos sensores ópticos instalados em satélites (SeaWIFS, MODIS-Aqua, MERIS, VIIRSN e OLCI-S3A) e calculado utilizando o processador Copernicus GlobColour, é disponibilizado pelo serviço Copernicus. Mostra a concentração média de clorofila-a (em mg/m3) à superfície dos oceanos ao longo do último mês, nas regiões que não se encontravam cobertas por nuvens. A clorofila-a é um indicador da abundância de plâncton fotossintético, os produtores primários do oceano. O fitoplâncton é composto por algas unicelulares microscópicas que andam à deriva na superfície dos oceanos e contêm um pigmento verde, a clorofila, que lhes permite utilizar a energia solar para transformar o CO2 em açúcares e oxigénio. Devido à característica cor verde da clorofila, podemos utilizar satélites com sensores ópticos para visualizar a distribuição do pigmento nos nossos oceanos, que corresponde à distribuição do fitoplâncton.

Concentração de clorofila (calculada a partir de observações por satélite)

Este mapa mostra a concentração de clorofila nos diferentes oceanos, que serve como indicador da biomassa de fitoplâncton. Os dados, disponibilizados pelo Centro Comum de Investigação (CCI), foram calculados a partir de observações por satélite (MODIS-Aqua) em 2016. O fitoplâncton é constituído por minúsculas algas unicelulares que andam à deriva na superfície dos oceanos e são os produtores primários que estão na base da cadeia alimentar marinha. A clorofila é um pigmento fotossintético normalmente presente em todas as espécies que constituem o fitoplâncton e que lhes dá a sua cor verde. A característica cor verde da clorofila permite que se possam utilizar satélites com sensores ópticos para visualizar a distribuição do pigmento nos nossos mares e oceanos, que corresponde à distribuição do fitoplâncton. A concentração de clorofila fornece uma estimativa da biomassa viva de fitoplâncton na camada superficial dos mares e oceanos.

Temperatura da superfície do mar (calculada a partir de observações por satélite)

Este mapa mostra a temperatura da superfície do mar (SST, expressa em graus centígrados), calculada a partir de medições por satélite. Os dados, obtidos pelo sensor por satélite MODIS-Terra SST Climatologia 2016, são disponibilizados pelo Centro Comum de Investigação (CCI). A temperatura da superfície do mar é um produto normalizado que utiliza sensores térmicos por infravermelhos e sensores ópticos, incluindo a banda dos infravermelhos, instalados em satélites. A temperatura da superfície dos oceanos influencia o clima, nomeadamente a formação dos furacões, bem como a vida vegetal e animal nos oceanos.

Transparência da água

Este mapa mostra a transparência da água na camada superior dos oceanos em 2016. Os dados, obtidos pelo sensor por satélite MODIS-Aqua Kd490 Climatologia 2016, são disponibilizados pelo Centro Comum de Investigação (CCI). O nível de transparência de um lago, mar ou oceano depende da profundidade a que a luz solar consegue penetrar na água. A transparência da água depende da quantidade de partículas em suspensão. As partículas podem ser inertes (p. ex.: sedimentos da erosão ou outros materiais dissolvidos) ou vivas (p. ex.: fitoplâncton, algas microscópicas). O coeficiente de atenuação difusa Kd490 mede a penetração da luz na coluna de água no comprimento de onda dos azuis-verdes (cerca de 490nm). Representa um bom indicador de transparência da água, resultante da ação combinada da absorção e da dispersão da luz pelos componentes da água, bem como da estrutura do campo de luz circundante. A transparência da água é um dos indicadores-chave para a avaliação da qualidade da água.

Indicadores azuis

Emprego na extração marinha de minerais, petróleo e gás

Os oceanos, os mares e as costas da Europa são um importante motor da economia europeia, criando emprego e valor. A expressão «economia azul» engloba as atividades económicas relacionadas com os oceanos, os mares e as costas, abrangendo uma vasta gama de setores interligados já estabelecidos ou emergentes. Este mapa apresenta informação sobre o emprego no setor da extração marinha de minerais, petróleo e gás na União Europeia. Mostra a percentagem de pessoas empregadas neste setor em comparação com o conjunto dos trabalhadores da economia azul. Poderá, em relação a cada país, encontrar informação sobre o emprego em cada subsetor (extração e atividades de apoio), a evolução do emprego global no setor desde 2009 e o número de pessoas empregadas em cada ano no setor.

Proprietário dos dados: DG MARE

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Emprego nas pescas, aquicultura e transformação de produtos do mar

Os oceanos, os mares e as costas da Europa são um importante motor da economia europeia, criando emprego e valor. A expressão «economia azul» engloba as atividades económicas relacionadas com os oceanos, os mares e as costas, abrangendo uma vasta gama de setores interligados já estabelecidos ou emergentes. Este mapa apresenta informação sobre o emprego nos setores da produção (ou seja, na pesca e na aquicultura) e comercialização de recursos vivos marinhos na União Europeia. Mostra a percentagem de pessoas empregadas neste setor em comparação com o conjunto dos trabalhadores da economia azul em cada Estado-Membro. Poderá, em relação a cada país, encontrar informação sobre o emprego em cada subsetor (aquicultura, pesca propriamente dita, transformação e distribuição), a evolução do emprego global no setor dos recursos vivos marinhos desde 2009 e o número exato de pessoas empregadas em cada ano nesses setores.

Proprietário dos dados: DG MARE

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Emprego no setor do transporte marítimo

Os oceanos, os mares e as costas da Europa são um importante motor da economia europeia, criando emprego e valor. A expressão «economia azul» engloba as atividades económicas relacionadas com os oceanos, os mares e as costas, abrangendo uma vasta gama de setores interligados já estabelecidos ou emergentes. Este mapa apresenta informação sobre o emprego no setor do transporte marítimo na União Europeia. Mostra a percentagem de pessoas que trabalham neste setor em comparação com o conjunto dos trabalhadores da economia azul. Poderá, em relação a cada Estado-Membro, encontrar informação sobre o emprego em cada subsetor (transporte marítimo e nas águas costeiras, transporte pelas vias navegáveis interiores, afretamento), a evolução do emprego global no setor desde 2009 e o número de pessoas empregadas em cada ano no setor, por país.

Proprietário dos dados: DG MARE

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Emprego no turismo costeiro

Os oceanos, os mares e as costas da Europa são um importante motor da economia europeia, criando emprego e valor. A expressão «economia azul» engloba as atividades económicas relacionadas com os oceanos, os mares e as costas, abrangendo uma vasta gama de setores interligados já estabelecidos ou emergentes. Este mapa apresenta informações sobre o emprego no setor do turismo nas regiões costeiras da União Europeia. Mostra, em concreto, informação sobre a percentagem de pessoas empregadas neste setor em comparação com o conjunto dos trabalhadores da economia azul em cada Estado-Membro. Poderá, em relação a cada país, encontrar informação sobre o emprego em cada subsetor (alojamento, transportes e outros), a evolução do emprego global no turismo costeiro desde 2009 e o número exato de pessoas empregadas em cada ano no turismo costeiro.

Proprietário dos dados: DG MARE

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Emprego nos portos, instalações de armazenamento e projetos hídricos

Os oceanos, os mares e as costas da Europa são um importante motor da economia europeia, criando emprego e valor. A expressão «economia azul» engloba as atividades económicas relacionadas com os oceanos, os mares e as costas, que abrangem uma vasta gama de setores interligados, já estabelecidos ou emergentes. Este mapa apresenta informação sobre o emprego no setor dos portos, das instalações de armazenamento e dos projetos hídricos na União Europeia. Mostra a percentagem de pessoas empregadas neste setor em comparação com o conjunto dos trabalhadores da economia azul. Poderá, em relação a cada país, encontrar informação sobre o emprego em cada subsetor (portos, instalações de armazenamento e projetos hídricos), a evolução do emprego global no setor desde 2009 e o número de pessoas empregadas no setor.

Proprietário dos dados: DG MARE

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Emprego nos setores estabelecidos da economia azul

Os oceanos, os mares e as costas da Europa são um importante motor da economia europeia, criando emprego e valor. A expressão «economia azul» engloba as atividades económicas relacionadas com os oceanos, os mares e as costas, que abrangem uma vasta gama de setores interligados, já estabelecidos ou emergentes. Este mapa apresenta informação sobre o emprego global nos principais setores estabelecidos da «economia azul» (turismo costeiro, recursos vivos marinhos, recursos não vivos marinhos, atividades portuárias, construção e reparação naval e transporte marítimo) na União Europeia, por Estado-Membro. Mostra a percentagem de pessoas que trabalham na economia azul em comparação com a população ativa total, bem como, em relação a cada país, informação sobre o emprego em cada setor e a evolução global da economia azul desde 2009.

Proprietário dos dados: DG MARE

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Instrumentos oceanográficos

Ferrybox

Este mapa mostra a posição dos ferrybox nos mares e oceanos de todo o mundo. Esta informação é disponibilizada em tempo quase real pelo portal «Física» da EMODnet. O ferrybox é um sistema automatizado de monitorização das águas de superfície que é instalado a bordo de determinados navios. Os sistemas ferrybox são instalados em navios normais que se disponibilizam para esse efeito, como navios comerciais (p. ex.: navios de transporte de passageiros ou navios mercantes) e em navios de investigação. Os ferrybox estão equipados com diferentes sensores que recolhem automaticamente dados relativos aos parâmetros físicos (p. ex.: salinidade, temperatura, turbidez), químicos (nutrientes, pH, O2, CO2 ou carbono orgânico dissolvido) e biológicos (p. ex.: clorofila, indicadora da presença de fitoplâncton, plantas microscópicas) no meio oceânico. A informação, que pode ser utilizada para avaliar a qualidade da água e a ecologia marinha, poderá contribuir para uma melhor compreensão da interface ar-água, incluindo por exemplo a absorção e emissão de CO2 e as alterações climáticas globais, incluindo a acidificação dos oceanos.

Boias derivantes

Este mapa mostra a posição das boias derivantes atualmente dispersas pelos mares e oceanos de todo o mundo. Estes dados são fornecidos em tempo quase real pelo portal «Física» da EMODnet. Uma boia derivante é um tipo de instrumento oceanográfico que recolhe automaticamente dados ambientais sobre os mares e oceanos. As boias derivam livremente e movem-se em função das correntes marinhas, transportando sensores. Os sistemas de medição autónomos das boias permitem medir uma série de parâmetros oceanográficos normalizados (temperatura, salinidade, correntes) e, em certos casos, outros parâmetros como a turbidez, o teor de oxigénio ou a fluorescência da clorofila. A título de exemplo, as chamadas boias-ondógrafo são utilizadas para medir o movimento da superfície dos mares ao sabor das vagas. As séries de ondas são analisadas para determinar estatisticamente parâmetros como a altura e o período significativos das vagas, bem como a respetiva direção. Estes dados são importantes para a compreensão da dinâmica dos oceanos e para utilização em modelos informáticos para fazer previsões e projeções a mais longo prazo sobre a forma como os oceanos estão a mudar.

Boias-sonda Argo

Este mapa mostra a posição das boias-sonda Argo atualmente dispersas pelos mares e oceanos de todo o mundo. Esta informação é disponibilizada em tempo quase real pelo portal «Física» da EMODnet. O programa Argo consiste numa rede global de 3800boias-sonda que recolhem dados ambientais sobre os oceanos, traçando perfis ambientais que incluem medições da temperatura, salinidade e velocidade (correntes) na camada superior dos oceanos, até 2000metros. As boias-sonda Argo são automatizadas e transmitem os seus dados, que são disponibilizados ao público nas horas que se seguem à recolha. Em 20anos, as boias-sonda do programa Argo permitiram elaborar doismilhões de perfis oceânicos. Os dados estão a revolucionar o nosso conhecimento da dinâmica dos oceanos e da energia térmica que armazenam. Os dados são igualmente integrados, em tempo quase real, em modelos operacionais que permitem produzir previsões a curto prazo das correntes (p. ex.: em situações de derrame de petróleo no mar ou de busca e salvamento) e da temperatura (p. ex.: para a pesca), previsões sazonais ou interanuais (p. ex.: para acompanhamento de fenómenos como o El Niño) e previsões de longo prazo, por exemplo a 10anos, sobre o sistema climático oceano/atmosfera, como as que são elaboradas pelo Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (PIAC).

Estações de medição fluviais

Este mapa mostra as estações de medição fluviais na Europa. A informação é disponibilizada pelo portal «Física» da EMODnet. Uma estação de medição fluvial, medidor de fluxo ou hidrómetro é um instrumento instalado em terra para monitorizar e analisar as massas de água terrestres (cursos de água, poços, lagos, canais, reservatórios ou outras massas de água). Os instrumentos existentes nessas estações medem uma série de parâmetros, incluindo a altura da água, as descargas e a química e temperatura da água. Esses dados são utilizados por hidrologistas ou cientistas ambientais para monitorizar e analisar as massas de água terrestres (cursos de água, poços, lagos, canais, reservatórios ou outras massas de água) em termos de qualidade da água e das comunidades biológicas (organismos vivos) que albergam. A localização das estações de medição é frequentemente referida nos mapas topográficos. Algumas estações de medição são altamente automatizadas e podem estar ligadas por telemetria a uma instalação central que regista os dados.

Planadores subaquáticos (veículos submarinos autónomos)

Este mapa mostra a posição dos planadores subaquáticos nos mares e oceanos de todo o mundo. Esta informação é disponibilizada em tempo quase real pelo portal «Física» da EMODnet. Os planadores subaquáticos são aparelhos oceanográficos que recolhem automaticamente dados para fins de monitorização dos oceanos e dos mares, movimentando-se na água em trajetórias que vão oscilando para cima e para baixo, semelhantes aos dentes de uma serra. Transportam normalmente uma diversidade de sensores, medindo parâmetros como a temperatura, a condutividade (para calcular a salinidade), as correntes, a fluorescência da clorofila (um indicador do fitoplâncton), a retrodifusão óptica, a profundidade e (ocasionalmente) a retrodifusão acústica. Deslocam-se a profundidades variáveis e navegam com recurso ao sistema de posicionamento global GPS, quando se encontram à superfície, bem como a sensores de pressão, a sensores de inclinação e a bússolas magnéticas, fornecendo séries de dados com diferentes escalas temporais e espaciais.

Plataformas fundeadas

Este mapa mostra a posição das plataformas fundeadas nos mares e oceanos de todo o mundo. Os dados são disponibilizados pelo portal «Física» da EMODnet. As plataformas fundeadas são estruturas fixas que podem ser utilizadas para monitorizar as massas de água, da superfície até ao fundo do mar. As amarrações são constituídas por cabos e cordame e a flutuabilidade na coluna de água é assegurada de diferentes formas, por exemplo utilizando bolas de vidro ou flutuadores de espuma sintática. As plataformas fundeadas podem ser equipadas com uma série de instrumentos, sensores e aparelhos de recolha de amostras, para medir os parâmetros físicos, químicos e biológicos dos oceanos. Alguns sensores são automatizados, recolhendo e transmitindo os seus dados numa questão de horas. Os sensores automatizados podem incluir medidores da CTD (condutividade, temperatura e profundidade), registadores das correntes (p. ex.: dispositivos que utilizam o efeito Doppler ou os obsoletos dispositivos baseados em rotores) e determinados sensores para recolha de parâmetros químicos (p. ex.: a concentração de clorofila-a, usada como indicador do fitoplâncton). Outros instrumentos recolhem amostras da água (p. ex.: recolhendo fitoplâncton ou plantas microscópicas) ou de matéria orgânica que cai para o fundo do mar (p. ex.: armadilhas de sedimentos). Os locais de amarração podem ser implantados em zonas costeiras ou em mar aberto, durante longos períodos, geralmente pelo menos um ano, e os aparelhos são normalmente alimentados por pilhas alcalinas ou de lítio. Os diferentes sensores e aparelhos de amostragem precisam de manutenção periódica, por exemplo anual, que é frequentemente efetuada por navios de investigação.

Radar de alta frequência

Este mapa mostra a posição dos radares de alta frequência. Esta informação é disponibilizada em tempo quase real pelo portal «Física» da EMODnet. Os radares de alta frequência são baseados em terra e utilizam instrumentos de teledeteção para medir os campos de velocidade das correntes de superfície perto da costa. Os traçados daí resultantes proporcionam uma resolução espacial muito mais elevada do que as técnicas anteriormente utilizadas, como as grelhas de medição das correntes. Os sistemas de radar de alta frequência permitem gerar em tempo quase real mapas completos dos campos de correntes — ou seja, da velocidade (m/s) e direção (em graus) da deslocação da água do mar. Esta informação é útil para o transporte marítimo, uma vez que o conhecimento das correntes permite reduzir a utilização de combustível e consequentemente os custos do transporte marítimo. As correntes marinhas têm um enorme potencial para a produção de eletricidade no futuro, aproveitando a energia cinética.

Registos de boias derivantes (mensais)

As boias derivantes são instrumentos oceanográficos que recolhem automaticamente dados ambientais sobre o oceano. As boias derivam livremente e movem-se em função das correntes marinhas, transportando sensores. Os sistemas de medição autónomos das boias permitem medir uma série de parâmetros oceanográficos normalizados (temperatura, salinidade, correntes) e, em certos casos, outros parâmetros, como a turbidez, o teor de oxigénio ou a fluorescência da clorofila. As observações são transmitidas por satélite, são prontamente utilizadas para melhorar as previsões e reforçar a segurança marítima e são disponibilizadas através de iniciativas de dados marinhos abertos, como a EMODnet. Este esforço de recolha de dados a nível mundial é coordenado pelo Data Buoy Cooperation Panel (DBCP). O mapa mostra as trajetórias, ao longo do último mês, das boias derivantes em todo o mundo.

Literacia oceânica

Coligação para a literacia oceânica EU4Ocean – membros da plataforma EU4OCEAN

A Coligação para a literacia oceânica EU4Ocean liga várias organizações, projetos e pessoas que contribuem para a literacia oceânica e para a gestão sustentável dos oceanos. Esta iniciativa inclusiva e de tipo ascendente, que conta com o apoio da Comissão Europeia, visa unir as vozes dos europeus, para fazer do oceano uma preocupação de todos. A coligação tem três componentes: uma plataforma para organizações e indivíduos envolvidos em iniciativas de literacia oceânica, um fórum europeu da juventude para o Oceano e uma rede europeia de escolas azuis.
A plataforma EU4Ocean reúne um amplo leque de partes interessadas dos domínios da investigação marinha e da política científica, do setor da economia azul e do setor privado, da sociedade civil, das artes, da educação, da juventude e dos meios de comunicação social. Articula-se a vários níveis, desde organizações locais e nacionais a iniciativas marítimas regionais e iniciativas europeias. Páginas dos membros da plataforma.

Os membros da plataforma podem partilhar ideias, criar parcerias e colaborar entre si para assegurar uma abordagem mais coordenada da literacia oceânica a nível europeu e desenvolver atividades concretas suscetíveis de sensibilizar, envolver e mobilizar toda a sociedade para agir e efetuar mudanças. A atividade dos membros desenvolve-se no quadro de três grupos de trabalho temáticos: Clima e Oceano, Alimentos provenientes do Oceano e Oceano São e Limpo. Mais informações.

Educação ao Serviço do Clima: Temperatura da água à superfície medida pelos alunos

Este mapa didático mostra o resultado do desafio «Seja um cientista e assinale no mapa as alterações climáticas nos mares e cursos de água», lançado em 2022 pela coligação «A Educação ao Serviço da Proteção do Clima» e pelo Atlas Europeu dos Mares. As escolas de toda a Europa foram convidadas a coligir dados para uma nova camada cartográfica do Atlas. O desafio era constituído por sete fases. Nas primeiras duas, os participantes descobriram como funciona o Atlas. Em seguida, os professores votaram no tema do mapa a criar: temperatura da superfície do mar, dos rios, dos lagos ou lagoas. As escolas mediram a temperatura da água em diferentes locais e momentos. Apresentaram os resultados das medições e todas as informações conexas necessárias (por exemplo, nome da escola/grupo, coordenadas geográficas do local onde a medição foi efetuada, data e hora da medição, método utilizado para medir a temperatura, etc.) por meio de um formulário em linha que preencheram durante a fase de recolha de dados, terminada em 31 de março de 2023. Os alunos aprenderam assim a recolher, harmonizar, visualizar e partilhar dados. Como é que as escolas mediram a temperatura da água? Muitas utilizaram um simples termómetro, mas, graças à colaboração da parceria para a observação dos oceanos do planeta (Partnership for Observation of the Global Ocean — POGO) e da organização Educational Passages, algumas escolas construíram e colocaram no mar mini-embarcações equipadas com sensores de temperatura com as quais recolheram dados que enviaram à Equipa Atlas! Esta camada permite agora a todos acederem aos dados recolhidos pelas escolas. O mapa pode ser utilizado como material didático por estas e outras escolas, bem como por quem esteja interessado! Agradecemos a todas as escolas participantes, à POGO e à Educational Passage o seu maravilhoso contributo!
(setembro de 2022 – março de 2023)

Embaixadores do Atlas Europeu dos Mares

O Atlas Europeu dos Mares está disponível em 24 línguas. A cada língua está associado um embaixador que explicou, no âmbito de uma campanha de comunicação realizada de setembro de 2020 a setembro de 2021, por que razão o oceano é importante para si e o motivo pelo qual todos devemos cuidar do oceano e dos mares. Entre os embaixadores figuram o comissário Virginijus Sinkevičius, Charlina Vitcheva, a diretora-geral dos Assuntos Marítimos e das Pescas, Māris Stuļğis, responsável pela gestão de políticas da Comissão Europeia, representantes das autoridades públicas de diferentes Estados-Membros da União Europeia, diretores de institutos e de um oceanário, cientistas, coordenadores de ONG, um surfista, um capitão de navio, um mergulhador e um chefe galardoado com uma estrela Michelin. Explore o mapa para descobrir quem são estas pessoas e leia as faixas com as suas citações sobre o oceano e os mares. Para encontrar os embaixadores no mapa, procure os países nos quais é falada a língua que representam.

Projetos de Jovens Defensores do Oceano

Os Jovens Defensores do Oceano são jovens, com idades compreendidas entre os 16 e os 30anos, responsáveis por projetos reconhecidos e acreditados pela Comissão Europeia como tendo um impacto significativo e duradouro no oceano.

Rede europeia de escolas azuis

A rede europeia de escolas azuis faz parte da coligação EU4Ocean e visa incitar os professores, os diretores de escola ou o pessoal dos serviços educativos a envolverem os alunos dos jardins de infância e das escolas primárias, básicas, secundárias, técnicas ou profissionais na descoberta do azul e a desenvolverem um projeto que os ligue ao oceano ou ao mar.

Lixo

Detritos do leito marinho - Densidade (número de itens/km²)

O lixo marinho representa um grande risco para a vida marinha, já que os animais se podem emaranhar ou ingerir esse lixo, sendo expostos a substâncias químicas nocivas. Essas substâncias podem também ser transportadas ao longo da cadeia alimentar, ameaçando a saúde humana à escala mundial. O lixo marinho provoca, por outro lado, graves prejuízos económicos, por via dos valiosos recursos recicláveis que se perdem no mar, das praias poluídas que afastam os turistas e das quantidades cada vez maiores de lixo que os pescadores trazem para a superfície. Este mapa mostra a densidade do lixo (todas as categorias) no fundo do mar, expressa como o número de bocados de lixo recolhidos nas campanhas de investigação com redes de arrasto ao longo de um ano. Importa aqui notar que o facto de não terem sido recolhidos dados em algumas zonas não significa que não se encontre também aí, no fundo do mar, algum lixo. No âmbito da sua estratégia para os plásticos, a UE adotou uma diretiva que limita a utilização de vários produtos descartáveis e artes de pesca em plástico. Mais informações sobre a avaliação de impacto. Além disso, adotou também uma diretiva relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes dos navios. Este mapa mostra os resultados de 2011 a 2022.

Eventos de limpeza de praias

A #EUBeachCleanUp é uma iniciativa da Comissão Europeia em conjunto com as Nações Unidas e com os Estrumpfes. No quadro do chamado Dia Mundial da Limpeza das Praias, as delegações e representações da UE juntam-se às ONG, às escolas e a outros parceiros para organizar atividades de limpeza das praias em todo o mundo.

Lixo do leito marinho - Densidade do lixo relacionado com a pesca (número de itens/km²)

Os resíduos ligados às atividades de pesca e outro lixo marinho representam também um grande risco para a vida marinha, já que os animais se podem emaranhar ou ingerir esse lixo, sendo expostos a substâncias químicas nocivas. Essas substâncias podem também ser transportadas ao longo da cadeia alimentar, ameaçando a saúde humana à escala mundial. O lixo marinho provoca, por outro lado, graves prejuízos económicos, por via dos valiosos recursos recicláveis que se perdem no mar, das praias poluídas que afastam os turistas e das quantidades cada vez maiores de lixo que os pescadores trazem para a superfície. Este mapa mostra a densidade do lixo relacionado com a pesca encontrado no fundo do mar, expressa como o número de bocados desse tipo de lixo recolhidos nas campanhas de investigação com redes de arrasto ao longo de um ano. Importa aqui notar que o facto de não terem sido recolhidos dados em algumas zonas não significa que não se encontre também aí algum lixo relacionado com a pesca. No âmbito da sua estratégia para os plásticos, a UE adotou uma diretiva que limita a utilização de vários produtos descartáveis e artes de pesca em plástico. Mais informações sobre a avaliação de impacto. Além disso, adotou também uma diretiva relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes dos navios. Este mapa mostra os resultados de 2011 a 2022.

Lixo do leito marinho - Percentagem das diferentes categorias de materiais por ano

Todos os anos, uma série de atividades humanas produzem milhões de toneladas de lixo que acaba muitas vezes por ir parar aos oceanos, resultando em problemas ambientais, económicos e de saúde pública. Não constitui surpresa nenhuma que o lixo marinho esteja identificado como uma das ameaças mais prementes para a saúde dos oceanos do mundo, para a diversidade da vida marinha que deles depende e, em última análise, para os seres humanos que consomem alimentos retirados dos oceanos. Este mapa identifica a percentagem das diferentes categorias de lixo (vidro, têxteis, metal, polímeros, etc.). No âmbito da sua estratégia para os plásticos, a UE adotou uma diretiva que limita a utilização de vários produtos descartáveis e artes de pesca em plástico. Mais informações sobre a avaliação de impacto. Além disso, adotou também uma diretiva relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes dos navios. Este mapa mostra os resultados de 2007 a 2021.

Lixo dos fundos marinhos - Densidade de sacos plásticos (número de bocados/km²)

Os materiais plásticos poluem cada vez mais os nossos mares e oceanos. A poluição por plásticos não só conspurca as praias como também constitui uma armadilha mortífera para muitos animais marinhos, que se podem emaranhar em objetos plásticos de maior dimensão ou ingerir os mais pequenos, confundindo-os com alimentos. Este mapa mostra a densidade de sacos plásticos encontrada no fundo do mar, expressa como o número de sacos recolhidos nas campanhas de investigação com redes de arrasto ao longo de um ano. Importa aqui notar que o facto de não terem sido recolhidos dados em algumas zonas não significa que não se encontrem também aí sacos plásticos. No âmbito da sua estratégia para os plásticos, a UE adotou uma diretiva que limita a utilização de vários produtos descartáveis e artes de pesca em plástico. Mais informações sobre a avaliação de impacto. Além disso, adotou também uma diretiva relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes dos navios.

Lixo nas praias - Número médio de bocados de lixo plástico relacionados com a pesca e a aquicultura por 100 m e por operação de limpeza - Monitorização oficial

Os resíduos ligados às atividades de pesca e outro lixo marinho representam também um grande risco para a vida marinha, já que os animais se podem emaranhar ou ingerir esse lixo, sendo expostos a substâncias químicas nocivas. Essas substâncias podem também ser transportadas ao longo da cadeia alimentar, ameaçando a saúde humana à escala mundial. O lixo marinho provoca, por outro lado, graves prejuízos económicos, por via dos valiosos recursos recicláveis que se perdem no mar, das praias poluídas, que afastam os turistas, e das quantidades cada vez maiores de lixo que são trazidas para a superfície juntamente com as capturas dos pescadores. Este mapa mostra o número médio de bocados de lixo relacionados com a pesca em cada segmento de 100metros das praias europeias, a partir da monitorização da Diretiva-Quadro Estratégia Marinha (DQEM). No âmbito da sua estratégia para os plásticos, a UE adotou uma diretiva que limita a utilização de vários produtos descartáveis e artes de pesca em plástico. Mais informações sobre a avaliação de impacto. Além disso, adotou também uma diretiva relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes dos navios. Este mapa mostra os resultados de 2001 a 2022.

Lixo nas praias - Número médio de sacos plásticos e bocados de sacos plásticos por 100 m e por operação de limpeza - Monitorização oficial

Os sacos plásticos e outro lixo marinho representam um grande risco para a vida marinha, já que os animais se podem emaranhar ou ingerir esse lixo, sendo expostos a substâncias químicas nocivas. Essas substâncias podem também ser transportadas ao longo da cadeia alimentar, ameaçando a saúde humana à escala mundial. O lixo marinho provoca, por outro lado, graves prejuízos económicos, por via dos valiosos recursos recicláveis que se perdem no mar, das praias poluídas que afastam os turistas e das quantidades cada vez maiores de lixo que os pescadores trazem para a superfície. Este mapa mostra o número médio de sacos plásticos encontrados em cada segmento de 100metros das praias europeias, a partir da monitorização da Diretiva-Quadro Estratégia Marinha (DQEM). No âmbito da sua estratégia para os plásticos, a UE adotou uma diretiva que limita a utilização de vários produtos descartáveis e artes de pesca em plástico. Mais informações sobre a avaliação de impacto. Além disso, adotou também uma diretiva relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes dos navios. Este mapa mostra os resultados de 2001 a 2022.

Lixo nas praias - Número médio total de bocados de lixo por 100 m e por operação de limpeza - Monitorização oficial

Todos os anos, uma série de atividades humanas produzem milhões de toneladas de lixo que acaba muitas vezes por ir parar aos oceanos, resultando em problemas ambientais, económicos e de saúde pública. Não constitui surpresa nenhuma que o lixo marinho esteja identificado como uma das ameaças mais prementes para a saúde dos oceanos do mundo, para a diversidade da vida marinha que deles depende e, em última análise, para os seres humanos que consomem alimentos retirados dos oceanos. Este mapa apresenta a abundância total (número de bocados) de lixo marinho por praia e por ano, a partir da monitorização da Diretiva-Quadro Estratégia Marinha (DQEM). Os dados foram homogeneizados e filtrados por forma a permitir comparações entre países. No âmbito da sua estratégia para os plásticos, a UE adotou uma diretiva que limita a utilização de vários produtos descartáveis e artes de pesca em plástico. Mais informações sobre a avaliação de impacto. Além disso, adotou também uma diretiva relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes dos navios. Este mapa mostra os resultados de 2001 a 2022.

Lixo nas praias - Número médio total de bocados de lixo relacionados com os cigarros por 100 m e por operação de limpeza - não incluindo o UNEP_MARLIN - Monitorização oficial

O tabagismo não prejudica apenas a saúde de quem fuma, as beatas de cigarros e outro lixo marinho representam também um grande risco para a vida marinha, já que os animais se podem emaranhar nesse lixo ou ingeri-lo, sendo expostos a substâncias químicas nocivas. Essas substâncias podem também ser transportadas ao longo da cadeia alimentar, ameaçando a saúde humana à escala mundial. O lixo marinho provoca, por outro lado, graves prejuízos económicos, por via dos valiosos recursos recicláveis que se perdem no mar, das praias poluídas que afastam os turistas e das quantidades cada vez maiores de lixo que os pescadores trazem para a superfície. Este mapa mostra o número médio de bocados de lixo relacionados com os cigarros por praia e por ano, encontrados em cada segmento de 100metros das praias europeias. Apenas são incluídos neste mapa os inquéritos de monitorização da Diretiva-Quadro Estratégia Marinha (DQEM), sem dados do UNEP_MARLIN. Os inquéritos UNEP_MARLIN seguem um protocolo específico aplicado nas margens da região do Báltico Central. No âmbito da sua estratégia para os plásticos, a UE adotou uma diretiva que limita a utilização de vários produtos descartáveis e artes de pesca em plástico. Mais informações sobre a avaliação de impacto. Além disso, adotou também uma diretiva relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes dos navios. Este mapa mostra os resultados de 2001 a 2022.

Lixo nas praias – Composição do lixo em função das categorias de materiais – Monitorização oficial

Todos os anos, uma série de atividades humanas produzem milhões de toneladas de lixo que acaba muitas vezes por ir parar aos oceanos, resultando em problemas ambientais, económicos e de saúde pública. Não constitui surpresa nenhuma que o lixo marinho esteja identificado como uma das ameaças mais prementes para a saúde dos oceanos do mundo, para a diversidade da vida marinha que deles depende e, em última análise, para os seres humanos que consomem alimentos retirados dos oceanos. Este mapa identifica os tipos de lixo que acabam nas praias europeias. Utilizando uma divisão em várias categorias (vidro, têxteis, metal, polímeros, etc.), o mapa mostra a percentagem de cada um desses tipos de lixo que foram monitorizados nas linhas de costa europeias no âmbito da Diretiva-Quadro Estratégia Marinha (DQEM). O lixo em causa pode ter sido diretamente deixado nas praias ou pode ser lixo marinho que foi trazido para terra pela ondulação. No âmbito da sua estratégia para os plásticos, a UE adotou uma diretiva que limita a utilização de vários produtos descartáveis e artes de pesca em plástico. Mais informações sobre a avaliação de impacto. Além disso, adotou também uma diretiva relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes dos navios. Este mapa mostra os resultados de 2001 a 2020.

Locais de descarga de resíduos de dragagem

A expressão «resíduos de dragagem» refere-se a sedimentos não consolidados, em misturas aleatórias, compostos por rochas, solos e/ou conchas, extraídos e depositados durante as atividades de dragagem e de deposição. Os resíduos de dragagem são depositados de forma irregular em solos naturais e não escavados ou no rególito, podendo dar origem a estruturas antropogénicas (p. ex.: pequenas ilhas de resíduos de dragagem). As dragagens para facilitar a navegação (p. ex.: alargamento de canais para portos e marinas) e para fins de engenharia (p. ex.: escavação para a instalação de cabos e condutas) resultam em quantidades significativas de resíduos de dragagem, que são depositados no mar. Os impactos ambientais desse processo, incluindo as interferências com as atividades de pesca ou a poluição dos ecossistemas, são cada vez mais reconhecidos. Hoje em dia, as autoridades nacionais de muitos países já designaram certas zonas especificamente para essas deposições, onde as consequências negativas poderão ser minimizadas. Este mapa identifica os locais onde há deposição de entulhos.

Locais de descarga de resíduos de dragagem (polígonos)

A expressão «resíduos de dragagem» refere-se a sedimentos não consolidados, em misturas aleatórias, compostos por rochas, solos e/ou conchas, extraídos e depositados durante as atividades de dragagem e de deposição. Os resíduos de dragagem são depositados de forma irregular em solos naturais e não escavados ou no rególito, podendo dar origem a estruturas antropogénicas (p. ex.: pequenas ilhas de resíduos de dragagem). As dragagens para facilitar a navegação (p. ex.: alargamento de canais para portos e marinas) e para fins de engenharia (p. ex.: escavação para a instalação de cabos e condutas) resultam em quantidades significativas de resíduos de dragagem, que são depositados no mar. Os impactos ambientais desse processo, incluindo as interferências com as atividades de pesca ou a poluição dos ecossistemas, são cada vez mais reconhecidos. Hoje em dia, as autoridades nacionais de muitos países já designaram certas zonas especificamente para essas deposições, onde as consequências negativas poderão ser minimizadas. Este mapa identifica as zonas onde há deposição de entulhos.

Munições lançadas ao mar (polígonos)

As munições depositadas no leito marinho constituem uma fonte de preocupação a nível mundial para diferentes países, organizações regionais e internacionais, investigadores, etc. Podem incluir, por exemplo, bombas não deflagradas, incluindo armas químicas, que foram lançadas ao mar depois da Primeira e Segunda Guerras Mundiais. Estas munições representam uma ameaça para o meio marinho e para a saúde humana, para além de um verdadeiro desafio para as atividades económicas azuis e para o ordenamento do espaço marinho, sem falar dos riscos associados à sua remoção e das questões técnicas ligadas à sua eliminação. No mapa, é possível identificar os polígonos que representam munições convencionais, químicas ou desconhecidas.

Munições lançadas ao mar (pontos)

As munições depositadas no leito marinho constituem uma fonte de preocupação a nível mundial para diferentes países, organizações regionais e internacionais, investigadores, etc. Podem incluir, por exemplo, bombas não deflagradas, incluindo armas químicas, que foram lançadas ao mar depois da Primeira e Segunda Guerras Mundiais. Estas munições representam uma ameaça para o meio marinho e para a saúde humana, para além de um verdadeiro desafio para as atividades económicas azuis e para o ordenamento do espaço marinho, sem falar dos riscos associados à sua remoção e das questões técnicas ligadas à sua eliminação. No mapa, é possível identificar os pontos que confirmam a presença na zona de munições convencionais, químicas ou de tipo desconhecido.

Resíduos descarregados nos portos

Este mapa resulta da agregação e harmonização dos conjuntos de dados fornecidos por diversas fontes em toda a UE. Na sequência da celebração da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios (Convenção MARPOL), os resíduos nos portos são quantificados em toneladas (m³) e classificados nas categorias de hidrocarbonetos, lixo, esgotos sanitários e resíduos da atividade portuária (lixo), para além da quantidade total. Estes conjuntos de dados são atualizados anualmente e incluem os dados anuais de 2004 a 2017 (quando disponíveis) provenientes dos seguintes países: Estónia, Finlândia, França, Letónia, Portugal e Espanha.

Natureza

Anomalias do nível do mar

Uma anomalia do nível do mar refere-se aos casos em que os níveis da água do mar são anómalos (isto é, se desviam daquilo que é normal ou esperado) nas zonas costeiras ao longo de um determinado período. Estes mapas mostram as anomalias do nível do mar derivadas a partir das medições da variação das marés e dos registadores de pressão no fundo, fornecidas pelo Serviço Permanente de Seguimento do Nível Médio do Mar.

Bacias hidrográficas

Este mapa mostra as diferentes bacias hidrográficas, agrupadas de acordo com o mar para o qual as águas são drenadas. As redes de drenagem e as bacias de drenagem que lhes estão associadas formam entidades funcionais complexas e importantes, não só em termos dos processos hidrológicos como também dos processos ambientais em termos mais gerais. Este facto foi reconhecido em legislação europeia recente como a Diretiva-Quadro Água.

Bacias marítimas mundiais

Nomes das bacias marítimas do mundo.

Cobertura dos solos

A cobertura dos solos refere-se ao material físico que cobre a superfície da terra, que tem importantes implicações para a potencial utilização dos terrenos. Este mapa mostra a cobertura dos solos na Europa. Foi elaborado a partir da interpretação de imagens de satélite pelas equipas nacionais que participam no programa Corine Land Cover. O programa integra-se na iniciativa do Serviço Copérnico de Monitorização dos Solos, gerida pela Comissão Europeia e pela Agência Europeia do Ambiente, que fornece informação ambiental a partir de uma combinação de sistemas de observação a partir do ar e do espaço e de monitorização in situ.

Indicadores do ruído submarino

A expressão «evento de ruído submarino impulsivo» engloba os picos de som de elevado volume e de curta duração produzidos por atividades humanas licenciadas como a colocação de estacas para construir instalações offshore, sondagens sísmicas para a exploração de petróleo e de gás e explosões submarinas. Embora os seus efeitos ainda não sejam muito bem compreendidos, esse tipo de ruído pode afetar negativamente a vida marinha e, em especial, os mamíferos marinhos, que utilizam o som submarino para a comunicação. No âmbito da Diretiva-Quadro Estratégia Marinha (DQEM), a Decisão D11 da Comissão exige que a introdução de energia, incluindo ruído submarino, se mantenha a níveis que não afetam negativamente o meio marinho. Este mapa mostra o número de dias em que foi registado algum ruído impulsivo numa zona definida por uma rede comum (1/3º por 1/6º), unidades que se designam por «dias de ruído impulsivo por bloco». As informações foram obtidas a partir dos registos de eventos de ruído impulsivo nacionais recolhidos pela OSPAR (no Atlântico Nordeste) e pela HELCOM (no mar Báltico), organizados e geridos pelo CIEM, bem como pela Convenção de Barcelona e pelo Acordo ACCOBAMS (mar Mediterrâneo, mar Negro).

Pontos de origem de tsunâmis

Um tsunâmi é um grupo de vagas numa massa de água causadas pela deslocação de um grande volume de água, geralmente num oceano ou num grande lago. Um tsunâmi pode ser gerado por acontecimentos como tremores de terra, erupções vulcânicas, deslizamentos de terras e outras perturbações acima ou abaixo da linha de água. Este mapa mostra a localização dos acontecimentos que causaram tsunâmis, mapeados por diferentes projetos de cartografia nacionais e regionais e também compilados a partir da literatura.

Rios e lagos

Este mapa mostra os principais rios e lagos da Europa. As redes de drenagem e as bacias de drenagem que lhes estão associadas formam entidades funcionais complexas e importantes, não só em termos dos processos hidrológicos como também dos processos ambientais em termos mais gerais. Este facto foi reconhecido em legislação europeia recente como a Diretiva-Quadro Água.

Tendências da escorrência dos rios

A escorrência corresponde ao movimento das águas interiores (na forma de rios, lagos, cursos de água) para os mares e oceanos. Este mapa mostra as tendências dos caudais dos rios que desaguam nos mares na Europa.

Tendências relativas do nível do mar

A variação relativa do nível do mar corresponde à taxa a que o nível da superfície do mar aumenta ou diminui em relação à cota da costa, numa determinada localização. Por outras palavras, indica a variação do nível do mar em relação à crosta continental, que pode ser causada por alterações do nível absoluto do mar (a distância entre a superfície do mar e o centro da terra) e/ou por movimentos da crosta continental. Este mapa mostra as tendências relativas do nível do mar derivadas a partir das medições da variação das marés e dos registadores de pressão no fundo, fornecidas pelo Serviço Permanente de Seguimento do Nível Médio do Mar.

Variação do nível do mar

Este mapa mostra a variação prevista do nível do mar em 237locais situados a intervalos aproximados de 100km e a uma distância de cerca de 50 a 100km das linhas de costa europeias. A subida relativa do nível do mar nos diferentes locais é extrapolada a partir da digitalização de dois mapas, a saber, o mapa de Douglasetal.(2001), que inclui uma estimativa dessa subida para toda a Europa, e o mapa de Lambecketal.(1997), que cobre uma área mais limitada, ou seja, apenas o mar do Norte, mas com um maior grau de pormenor.

Zonas costeiras afetadas por tsunâmis

Um tsunâmi é um grupo de vagas numa massa de água causadas pela deslocação de um grande volume de água, geralmente num oceano ou num grande lago. À medida que se aproximam da costa e das águas menos profundas, as vagas que formam os tsunâmis são comprimidas e a sua altura aumenta drasticamente, causando o alagamento generalizado da região costeira. Este mapa mostra os locais situados ao longo das costas europeias que foram afetados por tsunâmis, bem como os processos que os provocaram. A informação foi mapeada por diferentes projetos de cartografia nacionais e regionais e também compilada a partir da literatura.

Ocean literacy

Coligação para a literacia oceânica EU4Ocean – membros da plataforma EU4OCEAN

A Coligação para a literacia oceânica EU4Ocean liga várias organizações, projetos e pessoas que contribuem para a literacia oceânica e para a gestão sustentável dos oceanos. Esta iniciativa inclusiva e de tipo ascendente, que conta com o apoio da Comissão Europeia, visa unir as vozes dos europeus, para fazer do oceano uma preocupação de todos. A coligação tem três componentes: uma plataforma para organizações e indivíduos envolvidos em iniciativas de literacia oceânica, um fórum europeu da juventude para o Oceano e uma rede europeia de escolas azuis.
A plataforma EU4Ocean reúne um amplo leque de partes interessadas dos domínios da investigação marinha e da política científica, do setor da economia azul e do setor privado, da sociedade civil, das artes, da educação, da juventude e dos meios de comunicação social. Articula-se a vários níveis, desde organizações locais e nacionais a iniciativas marítimas regionais e iniciativas europeias. Páginas dos membros da plataforma.

Os membros da plataforma podem partilhar ideias, criar parcerias e colaborar entre si para assegurar uma abordagem mais coordenada da literacia oceânica a nível europeu e desenvolver atividades concretas suscetíveis de sensibilizar, envolver e mobilizar toda a sociedade para agir e efetuar mudanças. A atividade dos membros desenvolve-se no quadro de três grupos de trabalho temáticos: Clima e Oceano, Alimentos provenientes do Oceano e Oceano São e Limpo. Mais informações.

Educação ao Serviço do Clima: Temperatura da água à superfície medida pelos alunos

Este mapa didático mostra o resultado do desafio «Seja um cientista e assinale no mapa as alterações climáticas nos mares e cursos de água», lançado em 2022 pela coligação «A Educação ao Serviço da Proteção do Clima» e pelo Atlas Europeu dos Mares. As escolas de toda a Europa foram convidadas a coligir dados para uma nova camada cartográfica do Atlas. O desafio era constituído por sete fases. Nas primeiras duas, os participantes descobriram como funciona o Atlas. Em seguida, os professores votaram no tema do mapa a criar: temperatura da superfície do mar, dos rios, dos lagos ou lagoas. As escolas mediram a temperatura da água em diferentes locais e momentos. Apresentaram os resultados das medições e todas as informações conexas necessárias (por exemplo, nome da escola/grupo, coordenadas geográficas do local onde a medição foi efetuada, data e hora da medição, método utilizado para medir a temperatura, etc.) por meio de um formulário em linha que preencheram durante a fase de recolha de dados, terminada em 31 de março de 2023. Os alunos aprenderam assim a recolher, harmonizar, visualizar e partilhar dados. Como é que as escolas mediram a temperatura da água? Muitas utilizaram um simples termómetro, mas, graças à colaboração da parceria para a observação dos oceanos do planeta (Partnership for Observation of the Global Ocean — POGO) e da organização Educational Passages, algumas escolas construíram e colocaram no mar mini-embarcações equipadas com sensores de temperatura com as quais recolheram dados que enviaram à Equipa Atlas! Esta camada permite agora a todos acederem aos dados recolhidos pelas escolas. O mapa pode ser utilizado como material didático por estas e outras escolas, bem como por quem esteja interessado! Agradecemos a todas as escolas participantes, à POGO e à Educational Passage o seu maravilhoso contributo!
(setembro de 2022 – março de 2023)

Embaixadores do Atlas Europeu dos Mares

O Atlas Europeu dos Mares está disponível em 24 línguas. A cada língua está associado um embaixador que explicou, no âmbito de uma campanha de comunicação realizada de setembro de 2020 a setembro de 2021, por que razão o oceano é importante para si e o motivo pelo qual todos devemos cuidar do oceano e dos mares. Entre os embaixadores figuram o comissário Virginijus Sinkevičius, Charlina Vitcheva, a diretora-geral dos Assuntos Marítimos e das Pescas, Māris Stuļğis, responsável pela gestão de políticas da Comissão Europeia, representantes das autoridades públicas de diferentes Estados-Membros da União Europeia, diretores de institutos e de um oceanário, cientistas, coordenadores de ONG, um surfista, um capitão de navio, um mergulhador e um chefe galardoado com uma estrela Michelin. Explore o mapa para descobrir quem são estas pessoas e leia as faixas com as suas citações sobre o oceano e os mares. Para encontrar os embaixadores no mapa, procure os países nos quais é falada a língua que representam.

Projetos de Jovens Defensores do Oceano

Os Jovens Defensores do Oceano são jovens, com idades compreendidas entre os 16 e os 30anos, responsáveis por projetos reconhecidos e acreditados pela Comissão Europeia como tendo um impacto significativo e duradouro no oceano.

Rede europeia de escolas azuis

A rede europeia de escolas azuis faz parte da coligação EU4Ocean e visa incitar os professores, os diretores de escola ou o pessoal dos serviços educativos a envolverem os alunos dos jardins de infância e das escolas primárias, básicas, secundárias, técnicas ou profissionais na descoberta do azul e a desenvolverem um projeto que os ligue ao oceano ou ao mar.

Oleodutos e Cabos

Cabos de telecomunicações - Alemanha

Um cabo submarino de comunicações é um cabo instalado no leito marinho que liga entre si estações terrestres, transportando sinais de telecomunicações através de diferentes zonas dos mares e oceanos. Este mapa mostra os percursos reais dos cabos de telecomunicações alemães, fornecidos pela Agência Federal dos Assuntos Marítimos e Hidrográficos (BSH Contis).

Cabos de telecomunicações - Malta

Um cabo submarino de comunicações é um cabo instalado no leito marinho que liga entre si estações terrestres, transportando sinais de telecomunicações através de diferentes zonas dos mares e oceanos. Este mapa mostra os percursos reais dos cabos de telecomunicações que têm origem em Malta ou passam nas águas maltesas. A informação foi fornecida pelo Centro Operacional de Malta do Instituto Internacional dos Oceanos (Universidade de Malta/Departamento de Oceanografia Física) e tem origem na Divisão de Transportes Marítimos de Malta, que substituiu a antiga Autoridade Marítima de Malta.

Cabos de telecomunicações - percursos dos cabos da SIGCables

Um cabo submarino de comunicações é um cabo instalado no leito marinho que liga entre si estações terrestres, transportando sinais de telecomunicações através de diferentes zonas dos mares e oceanos. Este mapa mostra os percursos reais dos cabos de telecomunicações fornecidos pela SIGCables, uma empresa gerida pela Orange.

Percursos das condutas offshore

Uma conduta offshore (que também pode ser designada por conduta marinha, submarina ou subaquática) é uma conduta instalada no leito marinho ou mesmo no subsolo, em trincheiras. Em certos casos, as condutas seguem um percurso principalmente em terra, mas em alguns locais atravessam extensões de água como pequenos mares, estreitos e rios. As condutas submarinas são principalmente utilizadas para o transporte de petróleo ou gás, mas o transporte de água também é importante. Este mapa mostra o percurso e o estado operacional das condutas offshore em diferentes países europeus. A informação resulta da agregação e harmonização dos conjuntos de dados fornecidos por diversas fontes dos Estados-Membros da UE, bem como da Noruega e do Reino Unido.

Ordenamento do território

Atlas costeiros e marítimos

Este mapa mostra as regiões para as quais estão disponíveis na Internet atlas digitais.

Projetos de ordenamento do espaço marítimo

Este mapa mostra a localização dos projetos de ordenamento do espaço marítimo na Europa. O ordenamento do espaço marítimo refere-se ao planeamento dos momentos e locais onde irão ser realizadas atividades humanas no mar, a fim de assegurar que sejam tão eficientes e sustentáveis quanto possível. O ordenamento do espaço marítimo envolve as partes interessadas, de forma transparente, no planeamento das atividades e intervenções no domínio marítimo, independentemente das fronteiras e setores, a fim de assegurar que as atividades humanas no mar decorram de forma eficiente, segura e sustentável. Mais informações
(2009-2022)

Regiões marinhas da Europa

Este mapa apresenta a delimitação das regiões e sub-regiões marinhas da Europa, tal como enumeradas na Diretiva-Quadro Estratégia Marinha (artigo4.º). A Diretiva-Quadro Estratégia Marinha, adotada em 17 de junho de 2008, visa proteger mais eficazmente o ambiente marinho em toda a Europa.

Organizações e conselhos

Conselhos consultivos

Os conselhos consultivos são organizações lideradas pelas partes interessadas que elaboram recomendações dirigidas à Comissão e aos países da UE sobre a gestão das pescas. Essas recomendações podem incluir pareceres sobre aspetos ligados à conservação ou aspetos socioeconómicos da gestão, bem como sobre a simplificação das regras. Os conselhos consultivos são consultados no âmbito da regionalização, devendo igualmente contribuir para a recolha de dados sobre as medidas de gestão e de conservação. São compostos por representantes da indústria e de outros grupos de interesses. Este mapa apresenta as regiões cobertas por alguns desses conselhos consultivos.

Organizações de produtores

As organizações de produtores são organismos oficialmente reconhecidos, criados pelos produtores do setor da pesca ou da aquicultura. São responsáveis pela gestão quotidiana das pescas e desempenham um papel essencial na condução da política comum das pescas e das organizações comuns dos mercados, uma vez que:
  • orientam os produtores para uma pesca e uma aquicultura sustentáveis, nomeadamente através da gestão coletiva das atividades dos seus membros
  • ajudam os produtores a adequarem a sua oferta à procura
  • apoiam os produtores na criação de valor acrescentado.
Existem na União Europeia mais de 200organizações de produtores. Para atingir os objetivos da organização comum dos mercados, estas organizações podem tomar medidas para canalizar a oferta e facilitar a comercialização dos produtos dos seus membros ou para promover esses produtos através de sistemas de certificação, selos de qualidade, denominações geográficas, etc. Podem igualmente fomentar a formação profissional e a utilização das TIC e contribuir para reduzir o impacto ambiental das atividades de pesca e de aquicultura exercidas pelos seus membros. Este mapa identifica a localização das organizações de produtores.

Organizações regionais de gestão das pescas (espécies altamente migradoras)

Este mapa mostra as organizações regionais de gestão das pescas (ORGP) responsáveis por diferentes espécies de organismos marinhos, por região geográfica. As ORGP são organizações internacionais que estabelecem medidas vinculativas para a conservação e a gestão sustentável das espécies de peixes altamente migradores ou transzonais. Cobrem a maioria dos mares do mundo. Subdividem-se, de modo geral, entre ORGP dedicadas exclusivamente à gestão das unidades populacionais de peixes altamente migradores, nomeadamente atum e espécies afins («ORGP atuneiras»), e ORGP que gerem outros recursos haliêuticos (pelágicos ou demersais) numa zona mais específica, como mostra o mapa infra. Constituem-nas países com interesses de pesca na zona geográfica em causa e Estados costeiros. As ORGP podem adotar uma série de regras para gerir as pescarias. Para assegurar o cumprimento das regras recorrem a instrumentos de gestão, como limites de captura (quotas), medidas técnicas, restrições espaciais e/ou temporais e atividades de acompanhamento, controlo e vigilância. As ORGP tomam decisões com base nos pareceres científicos emitidos pelos respetivos organismos científicos e analisam regularmente o cumprimento pelos membros. A União Europeia, representada pela Comissão, tem um papel ativo em dez organizações não atuneiras. Clique nas ORGP do mapa para obter acesso aos respetivos sítios web.

Organizações regionais de gestão das pescas (espécies que não são espécies altamente migradoras)

Este mapa mostra as organizações regionais de gestão das pescas (ORGP) responsáveis por diferentes espécies de organismos marinhos, por região geográfica. As ORGP são organizações internacionais que estabelecem medidas vinculativas para a conservação e a gestão sustentável das espécies de peixes altamente migradores ou transzonais. Cobrem a maioria dos mares do mundo. Subdividem-se, de modo geral, entre ORGP dedicadas exclusivamente à gestão das unidades populacionais de peixes altamente migradores, nomeadamente atum e espécies afins («ORGP atuneiras»), e ORGP que gerem outros recursos haliêuticos (pelágicos ou demersais) numa zona mais específica, como mostra o mapa infra. Constituem-nas países com interesses de pesca na zona geográfica em causa e Estados costeiros. As ORGP podem adotar uma série de regras para gerir as pescarias. Para assegurar o cumprimento das regras recorrem a instrumentos de gestão, como limites de captura (quotas), medidas técnicas, restrições espaciais e/ou temporais e atividades de acompanhamento, controlo e vigilância. As ORGP tomam decisões com base nos pareceres científicos emitidos pelos respetivos organismos científicos e analisam regularmente o cumprimento pelos membros. A União Europeia, representada pela Comissão, tem um papel ativo em dez organizações não atuneiras. Clique nas ORGP do mapa para obter acesso aos respetivos sítios web.

Pesca

Ajudas estruturais europeias (FEP-FEAMP)

Este mapa destaca uma das iniciativas da Comissão Europeia que visa melhorar a vida dos cidadãos da UE e o ambiente marinho. O Fundo Europeu das Pescas (FEP 2007-2013) e o seu sucessor, o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP 2014-2020), têm vindo a apoiar o setor europeu das pescas na transição para práticas de pesca e aquicultura ecologicamente sustentáveis, na criação de emprego e na diversificação da economia das comunidades costeiras. Estes mapas mostram a forma como o orçamento do FEP, de 4,3 mil milhões de EUR, foi distribuído pelos Estados-Membros da UE ao longo das suas cinco prioridades (eixos):
EIXO1: Ajustamentos e melhoria da frota de pesca.
EIXO2: Desenvolvimento de métodos respeitadores do ambiente na aquicultura e pesca em águas interiores, diversificação das espécies aquícolas e transformação e comercialização dos produtos da pesca e da aquicultura.
EIXO3: Medidas de interesse comum, como a proteção da fauna e da flora aquáticas, o desenvolvimento dos portos e a melhoria da rastreabilidade dos produtos da pesca.
EIXO4: Desenvolvimento sustentável das zonas e comunidades ligadas à pesca (p. ex.: aumento do valor acrescentado dos produtos da pesca, desenvolvimento de infraestruturas turísticas, proteção do ambiente), a fim de reduzir a sua dependência económica das capturas de pescado.
EIXO5: Assistência técnica sob a forma de estudos, relatórios e medidas destinadas a apoiar a implementação dos programas operacionais.

Capturas por país

Este mapa apresenta o total anual das capturas de produtos da pesca pelos Estados-Membros e por outras grandes nações pesqueiras como o Reino Unido, a Noruega, a Islândia ou a Turquia. Os dados são expressos em equivalente de peso vivo dos desembarques, isto é, o peso que o produto tinha quando foi retirado da água (ou seja, antes da transformação), com exclusão de quaisquer produtos que, por diversas razões, não sejam considerados capturas desembarcadas pelos Estados-Membros.
(2000-2019)

Capturas por zona de pesca

As capturas de pescado abrangem os peixes, moluscos, crustáceos e outros animais aquáticos, bem como certas plantas, que são recolhidos para diversos fins e por todos os tipos e categorias de navios, artes e pescadores, em todas as zonas marítimas (zonas de pesca de alto mar, águas do largo, águas costeiras e zonas salobras). Este mapa mostra as capturas totais efetuadas por todos os Estados-Membros da UE em cada uma das principais zonas de pesca.
Mais informações

Consumo de produtos da pesca e da aquicultura

O termos «aquicultura» refere-se à criação de organismos aquáticos, incluindo peixes, moluscos, crustáceos e plantas aquáticas. Os produtos da pesca e da aquicultura constituem uma importante fonte de proteína e uma componente fundamental para um regime alimentar saudável, Este mapa apresenta o consumo anual per capita de produtos da pesca e da aquicultura.

Desembarques de produtos da pesca

As estatísticas dos desembarques dizem respeito aos produtos da pesca (peso e valor dos produtos) desembarcados num país independentemente da nacionalidade do navio que procede ao desembarque e aos desembarcados pelos navios do país em portos não pertencentes à UE e em seguida importados para a UE. Os países da UE sem litoral e sem uma frota de pesca marinha não estão incluídos (Chéquia, Luxemburgo, Hungria, Áustria e Eslováquia).
(2000-2018)



Frota de pesca - Tonelagem registada nos portos

Este mapa mostra a soma das tonelagens dos navios da frota de pesca por porto. A unidade utilizada para registar a tonelagem dos navios é a arqueação bruta (GT).

Frota de pesca por arqueação bruta

Os peixes são um importante recurso natural, mas as suas populações são finitas e décadas de sobrepesca levaram ao declínio de algumas unidades populacionais. Para garantir que o setor das pescas europeu seja sustentável e justo, a política comum das pescas da UE estabelece uma série de regras de gestão das frotas de pesca europeias e das suas capturas. A frota de pesca de cada país é controlada por meio de um registo nacional e é fixado um limite máximo da capacidade dos navios em termos de potência total do motor e peso total. Este mapa mostra o peso total dos navios (em arqueação bruta) das frotas de pesca dos países da UE e do EEE.
(1990-2018)

Frota de pesca por arte de pesca

Os peixes são um importante recurso natural, mas as suas populações são finitas e décadas de sobrepesca levaram ao declínio de algumas unidades populacionais. Para garantir que o setor das pescas europeu seja sustentável e justo, a política comum das pescas da UE estabelece uma série de regras de gestão das frotas de pesca europeias e das suas capturas. A frota de pesca de cada país é controlada por meio de um registo nacional e é fixado um limite máximo da capacidade dos navios em termos de potência total do motor e peso total. O tipo de arte de pesca também é objeto de controlo; em alguns mares europeus é obrigatório utilizar artes seletivas que reduzam as capturas acessórias indesejadas. Este mapa mostra a distribuição das diferentes artes de pesca utilizadas pelas frotas dos países da UE e do EEE.
(1990-2018)

Frota de pesca por potência do motor

Os peixes são um importante recurso natural, mas as suas populações são finitas e décadas de sobrepesca levaram ao declínio de algumas unidades populacionais. Para garantir que o setor das pescas europeu seja sustentável e justo, a política comum das pescas da UE estabelece uma série de regras de gestão das frotas de pesca europeias e das suas capturas. A frota de pesca de cada país é controlada por meio de um registo nacional e é fixado um limite máximo da capacidade dos navios em termos de potência total do motor e peso total. Este mapa mostra a potência do motor total (em kW) dos navios das frotas de pesca dos países da UE e do EEE.
(1990-2018)

Grupos de ação local da pesca (GAL-Pesca)

O pescado é uma fonte vital de alimentos para a humanidade, e o setor das pescas é importante em todo o mundo em termos de emprego. No entanto, este recurso está ameaçado, nomeadamente devido à sobrepesca. A fim de assegurar que esta fonte de alimentos continue a estar disponível para as gerações futuras, a política comum das pescas da UE está empenhada em estabelecer limitações para assegurar uma gestão sustentável da pesca nas águas europeias. A política comum inclui igualmente o financiamento de grupos de ação local da pesca (GAL-Pesca) em toda a Europa. Trata-se de iniciativas locais, da base para o topo, que visam desenvolver o setor das pescas local de forma não só ecológica como também sustentável do ponto de vista social e económico. Os GAL ajudam a conceber e executar estratégias integradas de desenvolvimento local, por forma a assegurar um desenvolvimento sustentável das zonas de pesca. Este mapa identifica a localização dos GAL-Pesca. Para mais informações sobre os GAL-Pesca no seu país e sobre os projetos que levam a cabo, pode consultar os respetivos sítios Web, clicando no mapa.

Intensidade da pesca

Este mapa permite explorar com grande pormenor a intensidade da atividade de pesca em todas as águas da UE. Os dados analisados para criar este mapa consistem em cerca de 150milhões de notificações da posição dos navios de pesca da UE com um comprimento superior a 15metros que operaram nas zonas 27, 34 e 37 da Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no período compreendido entre setembro de 2014 e setembro de 2015. Cada mensagem do sistema de identificação automática (AIS) fornece a posição do navio, a sua velocidade e um carimbo temporal, a intervalos de cinco minutos. Estas mensagens foram classificadas como indicativas de que o navio está a exercer atividades de pesca ou está a navegar sem exercer essas atividades, através de um algoritmo de classificação baseado na análise dos perfis de velocidade de cada navio.

Portos de pesca equipados com o sistema eletrónico de registo e de comunicação de dados (ERS)

Este mapa mostra os portos de pesca que dispõem do sistema eletrónico de registo e transmissão de dados (sistema ERS), utilizado pela UE para o controlo das pescas. O sistema permite registar, comunicar, processar, armazenar e enviar os dados relativos à pesca (capturas, desembarques, vendas e transbordos). O seu elemento essencial são os diários de bordo eletrónicos, nos quais os capitães dos navios de pesca conservam um registo das operações de pesca, que é posteriormente enviado às autoridades nacionais e armazenado em bases de dados seguras.

Quotas por espécie

O peixe tem sido ao longo dos séculos uma importante e abundante fonte de alimentos. À medida que a dimensão da população humana aumentou de forma explosiva e as práticas de pesca se foram tornando mais eficientes, as capturas de pescado aumentaram drasticamente, ultrapassando aquilo que as unidades populacionais conseguem regenerar e conduzindo a uma diminuição do número total de indivíduos das diferentes espécies. Este mapa apresenta as quotas de pesca nacionais por espécie de organismo marinho nos países da UE, em milhares de toneladas. Selecione uma espécie no menu deslizante para visualizar as quotas atribuídas aos diferentes países para a espécie em causa, tal como fixadas nos regulamentos do Conselho.

Quotas por país e por zona de pesca

As práticas de pesca ilegal, não declarada e não regulamentada (INN) são prejudiciais para o meio marinho, representam uma ameaça para a pesca sustentável e resultam numa concorrência desleal para os operadores de pesca legítimos.
A cooperação entre os países da UE e os países terceiros é importante para combater as atividades de pesca INN e para garantir a segurança alimentar e o cumprimento das regras internacionais. A política comum das pescas é o instrumento utilizado pela União Europeia para gerir as suas atividades de pesca, estabelecendo quotas que limitam a quantidade de determinadas espécies marinhas que cada país pode capturar.
Este mapa apresenta os limites de captura (expressos em toneladas) estabelecidos para a maioria das unidades populacionais comerciais. Na preparação das suas propostas, a Comissão baseia-se em pareceres científicos sobre o estado das unidades populacionais, emitidos por organismos consultivos como o CIEM ou o CCTEP. Clicando no mapa, poderá ver as quotas correspondentes a cada espécie, tal como fixadas nos regulamentos do Conselho.

Unidades populacionais por zona de pesca

O gráfico mostra a proporção entre as unidades populacionais de pescado que são objeto de sobrepesca (a vermelho) e as que se encontram dentro de limites biológicos seguros (verdes) nas regiões de pesca do CIEM e da CGPM na Europa. Os números apresentados nos círculos indicam o número de unidades populacionais avaliadas na região em causa. A dimensão dos círculos está relacionada com a dimensão das capturas nessa região.

Zonas de pesca (CIEM)

Este mapa apresenta as zonas de pesca internacionais definidas pelo Conselho Internacional para o Estudo do Mar (CIEM).

Zonas de pesca (FAO)

FAO — Este mapa mostra as zonas de pesca internacionais definidas pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Para fins estatísticos, foram estabelecidas a nível internacional, até à data, 27grandes zonas de pesca, designadamente 8grandes zonas de pesca nas águas interiores dos continentes e 19grandes zonas de pesca marítima, que abrangem as águas dos oceanos Atlântico, Índico, Pacífico e Antártico e os mares adjacentes. As zonas de pesca, tanto interiores como marítimas, são identificadas pelos respetivos nomes e códigos de dois dígitos.)

População

Condições de vida - cidades e grandes metrópoles

Este mapa mostra o tamanho médio das famílias nas cidades. Foram recolhidos dados sobre diferentes cidades europeias, para contribuir para a melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos, que apoiam o intercâmbio de experiências entre as cidades europeias, ajudam a identificar as melhores práticas, facilitam a avaliação comparativa a nível europeu e fornecem informação sobre a dinâmica observada nas cidades e em redor das cidades. O indicador é obtido a partir das variáveis recolhidas pelo Sistema Estatístico Europeu. Informações adicionais sobre as estatísticas relativas às cidades europeias
(2000-2018)

Cultura e turismo - cidades e grandes metrópoles

Este mapa mostra o número total de dormidas em estabelecimentos de alojamento turístico nas cidades e grandes metrópoles da Europa. Foram recolhidos dados sobre diferentes cidades europeias, para contribuir para a melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos, que apoiam o intercâmbio de experiências entre as cidades europeias, ajudam a identificar as melhores práticas, facilitam a avaliação comparativa a nível europeu e fornecem informação sobre a dinâmica observada nas cidades e em redor das cidades. O indicador é obtido a partir das variáveis recolhidas pelo Sistema Estatístico Europeu. Informações adicionais sobre as estatísticas relativas às cidades europeias
(2000-2018)

Densidade populacional

Este mapa mostra a densidade populacional em comparação com a média nacional, definida pelo valor 100. Um valor deste indicador inferior a 100 numa determinada região da Europa significa que a sua densidade populacional está abaixo da média nacional. Quando o valor do indicador for superior a 100, a densidade populacional na região em causa está acima da média nacional.

Densidade populacional por região costeira/não costeira

Este mapa mostra a densidade populacional por região costeira/não costeira na Europa. A densidade populacional é o rácio entre a população (média anual) de uma região e a sua superfície (terrestre) em km². Quando não existirem dados que permitam contabilizar a superfície apenas da parte terrestre, é utilizada a superfície total (incluindo as águas interiores).

Desemprego

Este mapa mostra a taxa de desemprego nas diferentes regiões da Europa em comparação com a média nacional, definida pelo valor 100. Quando o valor deste indicador numa determinada região for inferior a 100, a percentagem de desempregados está abaixo da média nacional. Quando o valor do indicador for superior a 100, a percentagem de desempregados na região está acima da média nacional.

Distribuição das populações

O Mapa do Povoamento Europeu apresenta as zonas de povoamento humano na Europa, com base em imagens de satélite (SPOT5 e SPOT6). Mais especificamente, este mapa mostra a percentagem da área construída em cada unidade geográfica.

Educação - cidades e grandes metrópoles

Este mapa mostra o número de estudantes do ensino superior nas cidades. Foram recolhidos dados sobre diferentes cidades europeias, para contribuir para a melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos, que apoiam o intercâmbio de experiências entre as cidades europeias, ajudam a identificar as melhores práticas, facilitam a avaliação comparativa a nível europeu e fornecem informação sobre a dinâmica observada nas cidades e em redor das cidades. O indicador é obtido a partir das variáveis recolhidas pelo Sistema Estatístico Europeu. Informações adicionais sobre as estatísticas relativas às cidades europeias
(1991-2018)

Estrutura populacional - cidades e grandes metrópoles

Este mapa mostra a evolução demográfica nas cidades. Foram recolhidos dados sobre diferentes cidades europeias, para contribuir para a melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos, que apoiam o intercâmbio de experiências entre as cidades europeias, ajudam a identificar as melhores práticas, facilitam a avaliação comparativa a nível europeu e fornecem informação sobre a dinâmica observada nas cidades e em redor das cidades. O indicador é obtido a partir das variáveis recolhidas pelo Sistema Estatístico Europeu. Informações adicionais sobre as estatísticas relativas às cidades europeias
(1990-2018)

Evolução demográfica

Este mapa apresenta a evolução demográfica medida por região e por ano. O indicador da evolução demográfica é constituído por duas componentes: variação natural e saldo migratório, para além dos ajustamentos estatísticos. A variação natural da população é a diferença entre o número de nados-vivos e o número de óbitos. Se a variação natural for positiva, é frequentemente referida como um aumento natural. O saldo migratório é a diferença entre o número de imigrantes e o número de emigrantes.

Fertilidade e mortalidade - cidades e grandes metrópoles

Este mapa mostra os dados respeitantes à fertilidade e à mortalidade nas cidades. Foram recolhidos dados sobre diferentes cidades europeias, para contribuir para a melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos, que apoiam o intercâmbio de experiências entre as cidades europeias, ajudam a identificar as melhores práticas, facilitam a avaliação comparativa a nível europeu e fornecem informação sobre a dinâmica observada nas cidades e em redor das cidades. O indicador é obtido a partir das variáveis recolhidas pelo Sistema Estatístico Europeu. Informações adicionais sobre as estatísticas relativas às cidades europeias
(1991-2018)

Mercado de trabalho - cidades e grandes metrópoles

Este mapa mostra a evolução da taxa de desemprego, distinguindo entre homens e mulheres, nas cidades e grandes metrópoles da Europa. Foram recolhidos dados sobre diferentes cidades europeias, para contribuir para a melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos: esses dados apoiam o intercâmbio de experiências entre as cidades europeias; ajudam a identificar as melhores práticas, facilitam a avaliação comparativa a nível europeu e fornecem informação sobre a dinâmica observada nas cidades e em redor das cidades. O indicador é obtido a partir das variáveis recolhidas pelo Sistema Estatístico Europeu. Informações adicionais sobre as estatísticas relativas às cidades europeias
(2000-2018)

População ativa

Este mapa mostra a percentagem da população economicamente ativa em cada região da Europa em comparação com a média nacional, definida pelo valor 100. Quando o valor deste indicador numa determinada região for inferior a 100, a percentagem da população ativa está abaixo da média nacional. Quando o valor do indicador for superior a 100, a percentagem da população ativa na região está acima da média nacional.

População com idade igual ou superior a 65 anos

Este mapa mostra a percentagem da população com uma idade igual ou superior a 65anos em comparação com a média nacional, definida pelo valor 100. Quando o valor deste indicador numa região europeia for inferior a 100, a percentagem da população com idade igual ou superior a 65anos está abaixo da média nacional. Quando o valor do indicador for superior a 100, a percentagem da população com idade igual ou superior a 65anos está acima da média nacional.

População em 1 de janeiro por grupo etário e por sexo — cidades e grandes metrópoles

Estes mapas mostram a população das cidades por grupo etário e por sexo. Foram recolhidos dados para contribuir para a melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos, que apoiam o intercâmbio de experiências entre as cidades europeias, ajudam a identificar as melhores práticas, facilitam a avaliação comparativa a nível europeu e fornecem informação sobre a dinâmica observada nas cidades e em redor das cidades. O indicador é obtido a partir das variáveis recolhidas pelo Sistema Estatístico Europeu. Informações adicionais sobre as estatísticas relativas às cidades europeias
(1990-2018)

População por nacionalidade e país de nascimento - cidades e grandes metrópoles

Este mapa mostra a evolução da população das cidades e grandes metrópoles da Europa, por nacionalidade e por país de nascimento. Foram recolhidos dados sobre diferentes cidades europeias, para contribuir para a melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos, que apoiam o intercâmbio de experiências entre as cidades europeias, ajudam a identificar as melhores práticas, facilitam a avaliação comparativa a nível europeu e fornecem informação sobre a dinâmica observada nas cidades e em redor das cidades. O indicador é obtido a partir das variáveis recolhidas pelo Sistema Estatístico Europeu. Informações adicionais sobre as estatísticas relativas às cidades europeias
(2004-2018)

Tipologia urbana/rural

Este mapa mostra a tipologia urbana/rural das diferentes regiões europeias. Nas regiões predominantemente urbanas, a população rural representa menos de 20% da população total. Nas regiões intermédias, a população rural representa uma percentagem entre 20% e 50% da população total. Nas regiões predominantemente rurais, por seu lado, a população rural representa 50% ou mais da população total.

Variação da densidade populacional por região costeira/não costeira

Este mapa mostra a evolução demográfica com base nos dados sobre a população total, os nascimentos e as mortes por região costeira/não costeira na Europa. A taxa bruta de variação total é o rácio entre a variação da população ao longo do ano (a diferença entre a dimensão da população no dia 1 de janeiro de dois anos consecutivos) e a população média nesse ano.

Produção de algas

Instalações de produção de macroalgas

Este mapa mostra as instalações de produção de macroalgas, por método de produção (aquicultura ou colheita em terra, na zona costeira ou em alto mar). Foram recolhidos dados nos seguintes países: Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Estónia, França, Irlanda, Itália, Noruega, Portugal, Reino Unido e Suécia. As macroalgas fazem parte da dieta dos povos da Ásia Oriental e do Sudeste Asiático há séculos. Hoje em dia, estão a tornar-se cada vez mais populares na Europa também para outros fins sem ser a alimentação, servindo por exemplo de matéria-prima para utilização em produtos farmacêuticos, cosméticos, na nutrição ou como fonte de energia (biocombustível). Atualmente, há empresas em toda a Europa que as recolhem, cultivam ou transformam em produtos de elevado valor.

Instalações de produção de microalgas

Este mapa mostra as instalações de produção de microalgas, por método de produção (fotobioreatores, tanques abertos, fermentadores, fotobioreatores e tanques abertos, fotobioreatores e fermentadores). Foram recolhidos dados nos seguintes países: Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Estónia, França, Irlanda, Itália, Noruega, Portugal, Reino Unido e Suécia. As microalgas são plantas microscópicas, geralmente encontradas em sistemas de água doce e marinhos, que vivem tanto na coluna de água como nos sedimentos. A colheita, o cultivo e a transformação de algas para criar produtos de elevado valor podem contribuir de forma inestimável para um ambiente mais limpo e saudável. Por conseguinte, a produção de algas constitui uma parte importante da «bioeconomia azul».

Segurança

Densidade de acidentes

Este mapa mostra a densidade de acidentes com navios nos mares da União Europeia em 2009, partindo dos dados fornecidos pela Agência Europeia da Segurança Marítima (EMSA). Fatores como as condições meteorológicas, a natureza da linha de costa e a densidade do tráfego têm um efeito significativo no número e no tipo de acidentes que ocorrem numa determinada região. A segurança marítima europeia é uma necessidade de todos, para assegurar o bem-estar e a prosperidade na UE. A guarda costeira desempenha, por conseguinte, um papel importante na nossa sociedade.

Grandes derrames de petróleo

Este mapa mostra a localização dos grandes incidentes de derrame de petróleo nos mares europeus no período 2007-2008, partindo dos dados fornecidos pela Agência Europeia da Segurança Marítima (EMSA). Os derrames de petróleo são muito prejudiciais para a vida no ambiente marinho, em especial para os mamíferos e as aves. Uma vez que o petróleo é menos denso do que a água salgada, flutua e forma uma fina película na superfície do mar, aquilo a que se chama uma maré negra. A camada de petróleo flutuante cola-se ao pelo e às penas dos mamíferos marinhos e das aves, respetivamente, comprometendo as suas propriedades de isolamento e de repulsão da água e expondo os animais ao ambiente frio e hostil. Os animais podem ainda ser envenenados pela ingestão desse petróleo, inclusivamente quando o tentam limpar do seu corpo. Dados os enormes volumes de petróleo transportados, ocorreram acidentes que resultaram em grandes derrames de petróleo.


Projetos de vigilância marítima integrada

Este mapa mostra a localização dos projetos de vigilância marítima integrada na Europa no quadro de contratos com a Comissão Europeia, partindo das informações fornecidas pela própria Comissão. A vigilância marítima integrada disponibiliza às autoridades competentes aos níveis regional, nacional e da União Europeia meios para o intercâmbio de informações sobre os diferentes setores e transfronteiras, que lhes permitam conhecer efetivamente as atividades e eventos que decorrem no mar. A integração da vigilância marítima é indispensável para melhorar a proteção, a segurança e a limpeza dos mares, fatores fundamentais para promover o crescimento económico sustentável num mundo globalizado.

Transportes

Autoestradas do mar

Este mapa mostra as autoestradas dos mares da Europa. As autoestradas do mar visam promover ligações de transporte marítimo ecológicas, viáveis, atrativas e eficientes, integradas ao longo de toda a cadeia de transportes. A Comissão Europeia propôs o desenvolvimento das autoestradas do mar como uma alternativa verdadeiramente competitiva ao transporte por terra. O seu desenvolvimento deverá contribuir para o reequilíbrio do sistema de transportes da UE.
















Mapa da densidade do tráfego marítimo

MarineTraffic.com — Os mares europeus constituem um importante nó do tráfego marítimo mundial. O conhecimento das zonas por onde os navios navegam é fundamental para o ordenamento do espaço marítimo (p.ex.: para a instalação de parques de energia eólica offshore ou de cabos e condutas submarinos) e para avaliar o impacto das atividades humanas (p. ex.: da pesca ou da construção de instalações offshore) nos ecossistemas marinhos. Este mapa mostra os dados acumulados recolhidos sobre as posições dos navios, de modo a permitir a criação de mapas de densidade que permitam a qualquer pessoa visualizar as ligações marítimas mais utilizadas em todo o mundo.

Portos

Os portos europeus são pontos de passagem vitais, que ligam os corredores de transporte da Europa ao resto do mundo. 74% das mercadorias que entram ou saem da Europa são transportadas por via marítima. Mas além de excelentes placas giratórias de mercadorias, os portos são também plataformas de passagem das energias convencionais e renováveis. Além disso, geram emprego, estimando-se que todos os anos 400milhões de passageiros embarquem e desembarquem nos portos europeus. Este mapa mostra os portos europeus enumerados na lista de códigos das Nações Unidas para os locais de comércio e de transporte.

Portos principais (localização)

Os portos europeus são pontos de passagem vitais, que ligam os corredores de transporte da Europa ao resto do mundo. 74% das mercadorias que entram ou saem da Europa são transportadas por via marítima. Mas além de excelentes placas giratórias de mercadorias, os portos são também plataformas de passagem das energias convencionais e renováveis. Além disso, geram emprego, estimando-se que todos os anos 400milhões de passageiros embarquem e desembarquem nos portos europeus. Este mapa inclui a localização dos principais portos da UE. Resulta da agregação e harmonização dos conjuntos de dados fornecidos ao EUROSTAT pelos portos dos Estados-Membros da UE, do Reino Unido e da Noruega.

Portos principais (tráfego de mercadorias)

Os portos europeus são pontos de passagem vitais, que ligam os corredores de transporte da Europa ao resto do mundo. 74% das mercadorias que entram ou saem da Europa são transportadas por via marítima. Este mapa mostra o tráfego de mercadorias nos principais portos da UE. Os dados são comunicados em milhares de toneladas por tipo de carga e por destino do transporte.


Portos principais (tráfego de passageiros)

Os portos europeus são pontos de passagem vitais, que ligam os corredores de transporte da Europa ao resto do mundo. Estima-se que todos os anos 400milhões de passageiros embarquem e desembarquem nos portos europeus. Este mapa mostra o tráfego de passageiros nos principais portos da UE. Os dados são comunicados em milhares de passageiros (excluindo os passageiros de cruzeiros) por destino e por tipo de tráfego.

Redes transeuropeias de eletricidade

Este mapa mostra as redes transeuropeias de energia (RTE-E) para o transporte de eletricidade. A estratégia das redes transeuropeias de energia (RTE-E) está centrada na interligação das infraestruturas energéticas dos países da UE. As RTE-E constituem parte integrante dos objetivos energéticos globais da União Europeia, aumentando a competitividade nos mercados da eletricidade e do gás, reforçando a segurança do aprovisionamento e protegendo o ambiente.

Tráfego de mercadorias por porto

Os portos europeus são pontos de passagem vitais, que ligam os corredores de transporte da Europa ao resto do mundo. 74% das mercadorias que entram ou saem da Europa são transportadas por via marítima. Este mapa mostra o peso bruto total* das mercadorias transportadas de e para cada um dos portos. (* O peso bruto das mercadorias abrange também as embalagens e os veículos nos quais as mercadorias são transportadas)

Tráfego de passageiros por porto

Os portos europeus são pontos de passagem vitais, que ligam os corredores de transporte da Europa ao resto do mundo. Estima-se que todos os anos 400milhões de passageiros embarquem e desembarquem nos portos europeus. Este mapa apresenta o tráfego de passageiros por porto.

Transportes - Cidades e grandes metrópoles

Este mapa mostra a evolução do número de automóveis matriculados por 1000 habitantes nas cidades e grandes metrópoles situadas perto do mar. O indicador é calculado a partir das variáveis recolhidas pelo Sistema Estatístico Europeu, tendo sido recolhidos dados sobre as cidades europeias de modo a contribuir para a melhoria da qualidade da vida urbana. Os indicadores e dados em causa apoiam o intercâmbio de experiências entre as cidades europeias, ajudam a identificar as melhores práticas, facilitam a avaliação comparativa a nível europeu e fornecem informação sobre a dinâmica observada nas cidades e em redor das cidades.
(2000-2018)

Turismo

Aquários públicos

Fórum Internacional dos Aquários — Este mapa mostra mais de 100aquários públicos na Europa, que constam da lista elaborada pelo Fórum Internacional de Aquários. Uma visita ao aquário é sempre uma experiência enriquecedora. As histórias de marinheiros, a fisiologia dos animais marinhos ou certos factos sobre a ecologia dos diferentes habitats marinhos e sobre a importância de mantermos os mares limpos são apenas alguns exemplos do tipo de informações que poderá encontrar.

Dormidas em estabelecimentos de alojamento turístico por zona costeira/não costeira

O turismo é um importante motor da economia nas regiões costeiras, mas também pode ter um impacto negativo nas comunidades costeiras e nos ecossistemas. A fim de avaliar esses impactos e desenvolver uma gestão sustentável do turismo costeiro, é necessário acompanhar a evolução desta atividade nas diferentes costas europeias. Uma das formas de o fazer consiste em calcular o número de noites que as pessoas passaram em estabelecimentos de alojamento turístico nas regiões costeiras. Este mapa mostra o número de noites que as pessoas passaram em estabelecimentos de alojamento turístico em cada zona costeira e não costeira (a partir de 2012). Mais informações

Estado das águas balneares

Este mapa apresenta uma panorâmica geral da qualidade das águas balneares (p. ex.: excelente, boa, suficiente e má) ao longo das costas europeias. Apresenta uma compilação dos dados comunicados pelos Estados-Membros (UE-28) e disponibilizados pela Agência Europeia do Ambiente entre 1990 e 2022.

Museus marítimos

Património Marítimo Europeu — Este mapa mostra os principais museus marítimos da Europa, incluindo aqueles que constam da lista do Património Marítimo Europeu. Os museus marítimos europeus oferecem experiências únicas de descoberta da nossa história marítima. Garantem a conservação nas melhores condições de artefactos e navios antigos e históricos, bem como a exposição dos mesmos no interesse geral, para fins de educação e para estudos académicos.

Número de camas por km2 (1990-2011)

Este mapa apresenta a variação anual (em percentagem) entre 1990 e 2011 do número de camas disponíveis por km2 em hotéis, estabelecimentos similares e todos os outros estabelecimentos de alojamento coletivo (como os parques de campismo).

Número de estabelecimentos, quartos e camas por zona costeira/não costeira

O turismo é um importante motor da economia nas regiões costeiras, mas também pode ter um impacto negativo nas comunidades costeiras e nos ecossistemas. A fim de avaliar esses impactos e desenvolver uma gestão sustentável do turismo costeiro, é necessário acompanhar a evolução desta atividade nas diferentes costas europeias. Uma das formas de o fazer consiste em calcular o número de estabelecimentos, de quartos e de camas nas regiões costeiras. O mapa mostra o número de estabelecimentos, de quartos e de camas em cada zona costeira e não costeira (a partir de 2012). Mais informações

Património mundial da UNESCO

UNESCO - Neste mapa encontrará a localização dos sítios do património marítimo e costeiro mundial da UNESCO que pode visitar na Europa e em todo o mundo. Se fizer alguma dessas visitas, poderá conhecer a história de cada sítio e viajar no tempo para melhor compreender as nossas sociedades do ponto de vista cultural, social, ambiental e económico, bem como os ricos legados que nos foram deixados. Estes sítios, que constam da Lista do Património Mundial, foram considerados sítios com um valor universal extraordinário pelo Comité do Património Mundial.

Vida marinha

Abundância de zooplâncton (Acartia) na primavera

Este mapa mostra a abundância de Acartia, um género de copépodes (zooplâncton), nas águas europeias ao longo da primavera. Os dados sobre a abundância foram recolhidos através do programa de registo contínuo do plâncton (CPR). Um copépode é um tipo de zooplâncton, um crustáceo planctónico aparentado com os camarões e os caranguejos. Estes crustáceos diminutos contam-se geralmente entre as espécies dominantes no zooplâncton e servem de principal alimento para os pequenos peixes.

Abundância de zooplâncton (Acartia) no inverno

Este mapa mostra a abundância de Acartia, um género de copépodes (zooplâncton), nas águas europeias ao longo do inverno. Os dados sobre a abundância foram recolhidos através do programa de registo contínuo do plâncton (CPR). Um copépode é um tipo de zooplâncton, um crustáceo planctónico aparentado com os camarões e os caranguejos. Estes crustáceos diminutos contam-se geralmente entre as espécies dominantes no zooplâncton e servem de principal alimento para os pequenos peixes.

Abundância de zooplâncton (Acartia) no outono

Este mapa mostra a abundância de Acartia, um género de copépodes (zooplâncton), nas águas europeias ao longo do outono. Os dados sobre a abundância foram recolhidos através do programa de registo contínuo do plâncton (CPR). Um copépode é um tipo de zooplâncton, um crustáceo planctónico aparentado com os camarões e os caranguejos. Estes crustáceos diminutos contam-se geralmente entre as espécies dominantes no zooplâncton e servem de principal alimento para os pequenos peixes.

Abundância de zooplâncton (Acartia) no verão

Este mapa mostra a abundância de Acartia, um género de copépodes (zooplâncton), nas águas europeias ao longo do verão. Os dados sobre a abundância foram recolhidos através do programa de registo contínuo do plâncton (CPR). Um copépode é um tipo de zooplâncton, um crustáceo planctónico aparentado com os camarões e os caranguejos. Estes crustáceos diminutos contam-se geralmente entre as espécies dominantes no zooplâncton e servem de principal alimento para os pequenos peixes.

Abundância de zooplâncton (Calanus finmarchicus) na primavera

Este mapa mostra a abundância de Calanus finmarchicus, uma espécie de copépodes (zooplâncton), nas águas europeias ao longo da primavera. Os dados sobre a abundância foram recolhidos através do programa de registo contínuo do plâncton (CPR). Um copépode é um tipo de zooplâncton, um crustáceo planctónico aparentado com os camarões e os caranguejos. Estes crustáceos diminutos contam-se geralmente entre as espécies dominantes no zooplâncton e servem de principal alimento para os pequenos peixes.

Abundância de zooplâncton (Calanus finmarchicus) no inverno

Este mapa mostra a abundância de Calanus finmarchicus, uma espécie de copépodes (zooplâncton), nas águas europeias ao longo do inverno. Os dados sobre a abundância foram recolhidos através do programa de registo contínuo do plâncton (CPR). Um copépode é um tipo de zooplâncton, um crustáceo planctónico aparentado com os camarões e os caranguejos. Estes crustáceos diminutos contam-se geralmente entre as espécies dominantes no zooplâncton e servem de principal alimento para os pequenos peixes.

Abundância de zooplâncton (Calanus finmarchicus) no outono

Este mapa mostra a abundância de Calanus finmarchicus, uma espécie de copépodes (zooplâncton), nas águas europeias ao longo do outono. Os dados sobre a abundância foram recolhidos através do programa de registo contínuo do plâncton (CPR). Um copépode é um tipo de zooplâncton, um crustáceo planctónico aparentado com os camarões e os caranguejos. Estes crustáceos diminutos contam-se geralmente entre as espécies dominantes no zooplâncton e servem de principal alimento para os pequenos peixes.

Abundância de zooplâncton (Calanus finmarchicus) no verão

Este mapa mostra a abundância de Calanus finmarchicus, uma espécie de copépodes (zooplâncton), nas águas europeias ao longo do verão. Os dados sobre a abundância foram recolhidos através do programa de registo contínuo do plâncton (CPR). Um copépode é um tipo de zooplâncton, um crustáceo planctónico aparentado com os camarões e os caranguejos. Estes crustáceos diminutos contam-se geralmente entre as espécies dominantes no zooplâncton e servem de principal alimento para os pequenos peixes.

Abundância de zooplâncton (Temora longicornis) na primavera

Este mapa mostra a abundância de Temora longicornis, uma espécie de copépodes (zooplâncton), nas águas europeias ao longo da primavera. Os dados sobre a abundância foram recolhidos através do programa de registo contínuo do plâncton (CPR). Um copépode é um tipo de zooplâncton, um crustáceo planctónico aparentado com os camarões e os caranguejos. Estes crustáceos diminutos contam-se geralmente entre as espécies dominantes no zooplâncton e servem de principal alimento para os pequenos peixes.

Abundância de zooplâncton (Temora longicornis) no inverno

Este mapa mostra a abundância de Temora longicornis, uma espécie de copépodes (zooplâncton), nas águas europeias ao longo do inverno. Os dados sobre a abundância foram recolhidos através do programa de registo contínuo do plâncton (CPR). Um copépode é um tipo de zooplâncton, um crustáceo planctónico aparentado com os camarões e os caranguejos. Estes crustáceos diminutos contam-se geralmente entre as espécies dominantes no zooplâncton e servem de principal alimento para os pequenos peixes.

Abundância de zooplâncton (Temora longicornis) no outono

Este mapa mostra a abundância de Temora longicornis, uma espécie de copépodes (zooplâncton), nas águas europeias ao longo do outono. Os dados sobre a abundância foram recolhidos através do programa de registo contínuo do plâncton (CPR). Um copépode é um tipo de zooplâncton, um crustáceo planctónico aparentado com os camarões e os caranguejos. Estes crustáceos diminutos contam-se geralmente entre as espécies dominantes no zooplâncton e servem de principal alimento para os pequenos peixes.

Abundância de zooplâncton (Temora longicornis) no verão

Este mapa mostra a abundância de Temora longicornis, uma espécie de copépodes (zooplâncton), nas águas europeias ao longo do verão. Os dados sobre a abundância foram recolhidos através do programa de registo contínuo do plâncton (CPR). Um copépode é um tipo de zooplâncton, um crustáceo planctónico aparentado com os camarões e os caranguejos. Estes crustáceos diminutos contam-se geralmente entre as espécies dominantes no zooplâncton e servem de principal alimento para os pequenos peixes.

Espécies marinhas observadas por região marítima

Este mapa mostra o número de espécies e de observações de cada espécie por região marítima, com base nas informações recolhidas pelo sistema de informação biogeográfica dos oceanos na Europa (EurOBIS). A secção europeia do sistema internacional de informação biogeográfica dos oceanos (OBIS) publica dados sobre a distribuição das espécies marinhas, recolhidos nos mares europeus ou por investigadores europeus noutros locais do mundo.

Observações de aves marinhas

Este mapa apresenta as observações de aves marinhas disponíveis na base de dados do sistema de informação biogeográfica dos oceanos na Europa (EurOBIS). A secção europeia do sistema internacional de informação biogeográfica dos oceanos (OBIS) publica dados sobre a distribuição das espécies marinhas, recolhidos nos mares europeus ou por investigadores europeus noutros locais do mundo.

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